Há mais de seis décadas a Fundação Dorina Nowill para Cegos tem se dedicado à inclusão social das pessoas com deficiência visual, por meio da educação e cultura, atuando na produção de livros em braille, livros e revistas falados e obras acadêmicas no formato Digital Acessível, distribuídos gratuitamente para pessoas com deficiência visual e para centenas de escolas, bibliotecas e organizações de todo

o Brasil.

Fundada em 11 de março de 1946, a história da Fundação Dorina Nowill para Cegos começou a se delinear quando Dorina de Gouvêa Nowill, cega aos 17 anos, sentiu a enorme carência de obras em braille no Brasil. Hoje, 65 anos depois do início de suas atividades, a instituição possui uma das maiores imprensas braille do mundo, trabalha com a produção de livros falados, livros digitais acessíveis e serviços de atendimento especializado.
Organização sem fins lucrativos e de caráter filantrópico, ao longo dos seus 65 anos, a Fundação Dorina Nowill para Cegos produziu aproximadamente 290 milhões de páginas no Sistema Braille. São mais de seis mil títulos e dois milhões de volumes impressos em braille.
A instituição produziu ainda mais de 1.600 obras em áudio, distribuindo mais de 1 milhão de CD´s de livros falados e da Revista Veja Falada. No formato digital acessível Daisy já são mais de 900 títulos à disposição dos deficientes visuais.
Além disto, mais de 17.000 pessoas foram atendidas nos serviços de clínica de visão subnormal, reabilitação e educação especial.
São mais de seis décadas dedicação e de muitas realizações. Tudo isto graças a colaboradores, voluntários, amigos e patrocinadores que acreditam na missão da Fundação Dorina Nowill para Cegos e fazem da instituição uma referência no trabalho de inclusão social das pessoas deficientes visuais.

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