'' O bom desempenho acadêmico e profissional está menos ligado à inteligência do que ao autocontrole, isto é , à habilidade de gerenciar os impulsos, focar o que é relevante e perseverar.''

O trecho acima, que é assinado por Gilberto Dimenstein, num artigo intitulado : O sucesso dos fracassados (-Cotidiano- Folha de São Paulo- 26 / 06 / 11), retrata muito o que também acredito, sobre como trabalhar e ensinar a ter autocontrole.
Nesse artigo são citados profissionais que fazem pesquisas sobre o assunto desde a década de 1970 , na Universidade Stanford.
Relata inclusive , pesquisa que vale a pena ser lida , bem como todo o artigo em questão.
Destaco aqui alguns trechos para reflexão :

  • É possível aprender  a ter autocontrole ?
  • A habilidade de controlar os impulsos é algo genético ?
  • Como trabalhar essas questões , sem se abreviar o já tão reduzido ''momento do brincar'' das crianças ?
  • Até que ponto a família e a escola podem e devem contribuir na questão do autocontrole das crianças ?
  • E como fazê-lo ?
Algumas escolas nos Estados Unidos (e aqui no Brasil também), estão experimentando esse trabalho , ensinando os alunos a lidarem melhor com a frustração e com o fracasso através de jogos e peças de teatro, em que as crianças viveciam papéis em diversas situações, onde são estimuladas a encontrar  soluções para os desafios.
O sucesso positivo dessa experiência é expresso nas boas notas que esses alunos apresentam.
Conheço muito de perto o trabalho do colégio Paulicéia que atua muitíssimo nesse sentido.
Dentre várias maneiras , destaco aqui a importância do teatro , comandado pelo professor / diretor Manoel Ochoa , que realiza práticas teatrais com crianças desde o maternal até de jovens explorando sítuações das mais variadas , integrando o cotidiano e fantasias.
Os alunos são envolvidos naturalmente pelas histórias , em que se colocam dando sugestões e soluções.
Vivenciam diferentes papéis até o resultado final.
Sou testemunha de progressos incríveis nos alunos também devido a esse trabalho.
Sugiro que leiam a reportagem que hoje destaquei e que conheçam um pouco mais da história do Colégio Paulicéia.

Beijo à todos

Prô Kátia

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