Eu preciso estirpar esse nó da garganta
Esse peso do peito
Esse sorriso abafado
Essa voz tão calada.

Eu preciso entender o por quê do destino
O por quê do desatino
O por quê da tristeza
O por quê da incerteza.

Eu preciso voltar a ter fé
A brincar
A cantar
A sorrir
A vibrar.

Mas... por enquanto...Me deixem chorar...

Kátia

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