Uma grande preocupação de pais e professores hoje em dia, está no que permitir ou não, para ensinar o melhor caminho para as crianças.
Problemático, realmente, já que há um forte apelo social, empurrando os nossos pequenos(ou não tão pequenos assim), para escolhas nem sempre tão saudáveis e positivas.Como educadores, corremos o risco de perder para a mídia, seja ela qual for.
Então, como proceder?
Dialogando...Sempre...Dividindo experiências que caibam naquele determinado momento...Trocando idéias...Pedindo soluções para as mais diferentes situações...Demonstrando , acima de tudo, amor!
Não é tão fácil quanto parece, bem sei.
A concorrência é grande.A Internet, os games, as facilidades são imensas....Mas nunca devemos desistir de tentar chegarmos o mais perto possível.Não adianta proibirmos...Ás vezes a proibição acaba por fazer o caminho contrário à nossa vontade...suscita curiosidade e vontade de fazer aquilo que é proibido.Isso acontece com os adultos também, por que seria diferente com a s crianças?
É necessário que os valorizemos quando acertam, quando progridem, quando respondem adequadamente a aquilo que os propusemos...É um exercício constante e requer sensibilidade, carinho e atenção.
É necessário que possam voar e isso será maravilhoso se o puderem fazer conosco, ao nosso lado, para que possamos ser o  GPS e isso só acontecerá se eles confiarem em nós...E como se aprende a confiar?Demonstrando coerência em nossas atitudes, naquilo que falamos...e realmente, vivenciamos.
Para todos, bom dia e ótima semana.
Não percam nenhuma oportunidade de estarem com suas crianças!
Beijo no coração de todos...

Bom Dia amigos!!!!
Com carinho prá vocês!


Homossexualidade, também chamada de homossexualismo (do grego antigo ὁμός (homos), igual + latim sexus = sexo), refere-se à característica ou qualidade de um ser (humano ou não) que sente atração física, estética e/ou emocional por outro ser do mesmo sexo ou gênero. Enquanto orientação sexual, a homossexualidade se refere a "um padrão duradouro de experiências sexuais, afetivas e românticas" principalmente ou exclusivamente entre pessoas do mesmo sexo; "também se refere a um indivíduo com senso de identidade pessoal e social com base nessas atrações, manifestando comportamentos e aderindo a uma comunidade de pessoas que compartilham da mesma orientação sexual."
Ao longo da história da humanidade, os aspectos individuais da homossexualidade foram admirados, tolerados ou condenados, de acordo com as normas sexuais vigentes nas diversas culturas e épocas em que ocorreram. Quando admirados, esses aspectos eram entendidos como uma maneira de melhorar a sociedade;  quando condenados, eram considerados um pecado ou algum tipo de doença, sendo, em alguns casos, proibidos por lei. Desde meados do século XX a homossexualidade tem sido gradualmente desclassificada como doença e descriminalizada em quase todos os países desenvolvidos e na maioria do mundo ocidental.[19] Entretanto, o estatuto jurídico das relações homossexuais ainda varia muito de país para país. Enquanto em alguns países o casamento entre pessoas do mesmo sexo é legalizado, em outros, certos comportamentos homossexuais são crimes com penalidades severas, incluindo a pena de morte.
As principais organizações mundiais de saúde, incluindo muitas de psicologia, não mais consideram a homossexualidade uma doença, distúrbio ouperversão. Desde 1973 a homossexualidade deixou de ser classificada como tal pela Associação Americana de Psiquiatria. Em 1975 a Associação Americana de Psicologia adotou o mesmo procedimento, deixando de considerar a homossexualidade uma doença.
 No Brasil, em 1984, a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) posicionou-se contra a discriminação e considerou a homossexualidade como algo não prejudicial à sociedade. Em 1985, a ABP foi seguida pelo Conselho Federal de Psicologia, que deixou de considerar a homossexualidade um desvio sexual e, em 1999, estabeleceu regras para a atuação dos psicólogos em relação às questões de orientação sexual, declarando que "a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão" e que os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e/ou cura da homossexualidade.
 No dia 17 de maio de 1990, a Assembleia-geral da Organização Mundial de Saúde (sigla OMS) retirou a homossexualidade da sua lista de doenças mentais, a Classificação Internacional de Doenças (sigla CID). Por fim, em 1991, aAnistia Internacional passou a considerar a discriminação contra homossexuais uma violação aos direitos humanos

Fonte de pesquisa:Wikipédia

Para podermos conversar a sobre esses temas, é necessário conhecer um pouco mais a respeito e dedicar-lhes o devido respeito.
Boa leitura.
Transexualidade
 Refere-se à condição do indivíduo que possui uma identidade de gênero diferente da designada ao nascimento, tendo o desejo de viver e ser aceito como sendo do sexo oposto. Usualmente, os homens e as mulheres transexuais apresentam uma sensação de desconforto ou impropriedade de seu próprio sexo anatômico e desejam fazer uma transição de seu sexo de nascimento para o sexo oposto (sexo-alvo) com alguma ajuda médica (terapia de reatribuição de gênero) para seu corpo. A explicação estereotipada é de "uma mulher presa em um corpo masculino" ou vice-versa, ainda que muitos membros da comunidade transexual, assim como pessoas de fora da comunidade, rejeitem esta formulação.
Na França, deixou de ser considerada como transtorno mental em 2010 e foi o primeiro país a tomar esta decisão. 


Bom dia!!!!!!
Hoje resolvi abordar um tema polêmico mas que cabe muita reflexão principalmente pelos dias de hoje.
Num momento em que a tecnologia avança a passos largos, certos dogmas ficam muitas vezes enraizados num passado preconceituoso . Se buscamos por um mundo mais justo e tolerante, devemos rever certos conceitos.Fica aqui minha contribuição e gostaria imensamente da participação dos amigos.
Super abraço,
Kátia

Muito se ouve falar sobre homossexualidade nos dias de hoje, principalmente depois que celebridades e formadores de opinião resolveram assumir a opção. O tema ficou mais recorrente, mais fácil de ser comentado.

Porém, a relação dos homossexuais com a família ainda é um tema pouco explorado - e cheio de dificuldade.
Talvez esse relativo silêncio torne tudo ainda mais difícil para os pais de gays e lésbicas. Eles, no geral, se sentem perdidos quando a prole revela a orientação sexual diferente da encarada como "normal". "Os pais ficam desorientados, infelizes, desesperados, porque ninguém foi preparado pra ter filhos homossexuais", diz a professora universitária Edith Modesto, presidente da Associação Brasileira de Pais e Mães de Homossexuais (GPH) e autora do livro "Mãe sempre sabe? - Mitos e Verdades sobre Pais e Seus Filhos Homossexuais" (Record, 2008).
A ONG existe desde 1999. Foi fundada pela própria Edith, que descobriu que seu filho caçula era gay sete anos antes. Na época, a professora se sentiu melhor com a situação por ter conversado com outras mães. Ao perceber que muitos pais sofriam com a descoberta de ter um filho que sente atração por pessoas do mesmo sexo, resolveu criar a organização, de início chamada Grupo de Pais de Homossexuais - daí a sigla GPH.
A ideia deu certo e hoje a associação se expandiu. "O objetivo do GPH é a ajuda mútua entre pais que têm filhos homossexuais para que aceitem seus filhos e a família seja feliz. Como é a única ONG que trabalha com esse objetivo, e tem crescido muito, penso que deve ter valor para as pessoas", conta a presidente.
Se uma criança ou adolescente que descobre e resolve contar que é homossexual já tem muitas dificuldades para fazer isso, os pais e familiares mais próximos sentem, da mesma forma, dificuldades para entender a situação. Por isso, para Edith, é bom adquirir mais conhecimento sobre a diversidade de orientação sexual. "Além disso, conversar com outros pais na mesma situação também é ótimo. Por isso o trabalho da nossa ONG é importante", garante.
Uma das preocupações dos pais é que o filho gay ou filha lésbica seja alvo de preconceito na maioria dos ambientes tradicionais que frequentar. Então, a orientação do pai e da mãe é imprescindível para que a criança, adolescente ou até o adulto sofra menos. E não existe um jeito "certo" para fazer isso. "Os indivíduos não são iguais, as dinâmicas familiares também não. Temos de ver caso a caso o que será melhor fazer. De modo geral, o acolhimento e solidariedade sempre são a base de tudo", diz a professora.
De acordo com Edith, após conversas com outros pais de homossexuais, homens e mulheres que antes estavam tristes, aos poucos, restabelecem a convivência harmoniosa com seus filhos. Aliás, ela mesma passou pela experiência e hoje se sente em paz. "Agora, ter um filho homossexual é como ter um filho heterossexual. Há um processo em que a mãe estranha muito, mas acaba aceitando o filho como é, porque o ama".
Então, se você tem um filho homossexual ou mesmo suspeita de que ele se interesse por pessoas do mesmo sexo, o segredo é acolher para que ele ou ela esteja sempre próximo de você. Lembre-se que é seu filho, independente de sua opinião sobre a homossexualidade. Com amor e cuidado, vocês podem ter um bom relacionamento.

Pesquisa: Vila Mulher     Por Priscilla Nery (MBPress) 



NADA COMO O TEMPO

Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com uma outra pessoa, você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela.

Percebe também que aquele alguém que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente não é o "alguém" da sua vida.

Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente, a gostar de quem também gosta de você.

O segredo é não correr atrás das borboletas... é cuidar do jardim para que elas venham até você.

No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!
(Desconhecido)
Bom final de semana a todos!!!!!!!!!!!
Carinho,
Kátia










Carinho,
Às vezes o coração fica pequeno e a voz não sai...
Parece que o chão se abre e nos engole...
Perde-se o senso , a direção....o leme...
É ai que precisamos ser fortes...
Contar com os nossos passos...
Vislumbrarmos um horizonte e seguirmos mesmo que isso pareça quase impossível.
Ser forte, torna-se uma questão de sobrevivência.
Pequenos gestos se agigantam...
Um sorriso é como um bálsamos na nossa caminhada...
Ser forte vira uma meta a ser alcançada e cada conquista tem um valor inexplicável.
Atingida, ao olharmos para trás, só fica a emoção de um triunfo a mais em nossa vida.

02/04/2013