Chimpanzé dá mamadeira a filhote de tigre na Tailândia
Um chimpanzé de um pequeno zoológico da Tailândia foi fotografado nesta quinta amamentando um filhote de tigre.
Com apenas 28 dias de vida, o pequeno parece confortável no colo de sua nova babá.
O pequeno zoológico Samut Prakan é um complexo em que vivem mais 80 mil crocodilos de água doce e salgada.

Fonte: Destak 28/07/2011

É esse olhar que devemos trazer para dentro do nosso mundo humano. Não podemos perder a sensibilidade, generosidade, docilidade que alguns animais apresentam.
Prô Kátia
Cena de "A Serbian Film - Terror sem Limites", no qual um ator pornô aposentado retoma a carreiraVeto a "Serbian Film" no Rio revela conflito jurídico
Publicidade
 
ANA PAULA SOUSA
DE SÃO PAULO
A liminar judicial que impediu, no último sábado, a exibição de "A Serbian Film - Terror sem Limites", no Rio, fez com que uma palavra retornasse, veemente, ao vocabulário de artistas e produtores culturais: censura.
O filme do diretor sérvio Srdjan Spasojevic, que traz uma sugestão do estupro de recém-nascido e incesto envolvendo criança, foi suspenso de um festival de terror por ferir o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
Apesar de vir a público embaçada pela névoa política --a ação foi movida por integrantes do DEM-- e pelo trauma deixado pela ditadura, o que está por trás do caso, tecnicamente, é um conflito entre dois princípios jurídicos.
Divulgação
Cena de "A Serbian Film - Terror sem Limites", no qual um ator pornô aposentado retoma a carreira
Se a Constituição garante, de um lado, a liberdade de expressão, ela também garante, de outro, a chamada preservação da vida e da integridade da pessoa humana.
"Eu não posso ser proibido de me expressar, mas posso ser responsabilizado caso viole outras garantias constitucionais", explica o jurista Walter Ceneviva, articulista da Folha. "São dois lados dos mesmo fio da navalha. E é tão sutil que, na dúvida, devemos preservar a liberdade."
Seguindo uma linha semelhante de pensamento, Virgílio Afonso da Silva, professor da USP, observa que, embora as liberdades artística e de expressão não sejam absolutas, "em um Estado democrático existe uma fortíssima presunção a seu favor".
"Isso significa que só em situações muito excepcionais essas liberdades poderiam ser restringidas", diz Silva.
A pergunta a que, por ora, nenhum dos envolvidos no caso conseguiu responder é: que critérios embasaram a restrição da liberdade?
PROTEÇÃO OU ARROUBO?
Sabe-se apenas que, servindo de contrapeso à liberdade de expressão, na balança jurídica que tirou o filme da tela, está o Estatuto da Criança e do Adolescente.
Em seu artigo 71, o estatuto trata de informação, cultura e lazer e diz que as obras devem respeitar a criança como pessoa em processo de desenvolvimento.
O estabelecimento desses limites fica a cargo do Ministério da Justiça, que faz classificação indicativa de filmes e programas de TV.
"A ideia é proteger as crianças. Não se trata de censurar, mas de verificar a adequação de uma peça a determinado veículo ou horário", explica o procurador Paulo Afonso Garrido de Paula, um dos criadores do ECA.
Para explicar, legalmente, o veto a "A Serbian Film", o procurador cita, também o direito de proteção de uma comunidade que, genericamente, se sinta ofendida. "Um filme que fizesse apologia da pedofilia poderia, em tese, ter a veiculação impedida. Mas aí me pergunto: e uma peça homofóbica, poderia ser proibida?", provoca.
"Sem ver o filme, é difícil saber se houve uma tentativa real de proteção da criança ou apenas um arroubo de poder", pontua o procurador.
O que os juristas ouvidos pela Folha afirmaram é que, neste caso, mesmo não descartado o erro, a palavra censura é inadequada.
"Quando a Justiça proíbe a exibição de um quadro na TV, que induz o público ao engano ou à degradação, por exemplo, não é censura, mas sim tutela", conclui o advogado Rodrigo Salinas, especializado em cultura.

Vamos pensar?
-A quem interessa cenas mostradas nesse filme?
-Será que a exposição frequente à cenas de violência (seja ela qual for), não nos acaba familiarizando com situações assim e nos leve a conclusões do tipo:"Isso faz parte, acontece todo dia..." ?
-Será que ainda esperamos "chocar" todas as pessoas que assistem esse gênero?(lembrar que muitas vezes o que ocorre é o aumento de incidências do que os telespectadores vêem)
-Traz algum conteúdo instrutivo?
Opine você também.
Prô Kátia


Fábricas localizadas na avenida Borges de Figueiredo, na Mooca, em São Paulo, serão estudadas para um inventário de bens de valor arquitetônico em parceria entre Prefeitura de SP e faculdades.
(Folha de S. Paulo 29/07/2011 por Vanessa Correa)

Resgatar a nossa história!!!! E a Mooca é palco do progresso da industrialização da cidade. Essa iniciativa merece o nosso incentivo. O adequado cuidado com a nossa cidade, suas heranças históricas, sirvam como objeto de estudo e valorização de nosso país. Chega de mostrarmos apenas a miséria, violência, o apelo sexual...Não somos só Carnaval e Futebol...

Sim, nós também podemos!!!!!!!!
Prô Kátia


Dono do Sabin abre colégio no Butantã para 1.500 alunos

FOCO FABIANA REWALD DE SÃO PAULO Mil e quinhentos alunos. Dez mil metros quadrados de área construída. E um ensino com foco no vestibular. Os dados dão uma rápida ideia do perfil do colégio Vital Brazil, que abre em 2012 no Butantã (zona oeste de SP). A cidade não ganhava uma escola desse porte desde 2007, segundo a Secretaria Estadual da Educação. Os donos do Vital Brazil são os mesmos do Albert Sabin, também na zona oeste. Mas há diferenças. Enquanto o Sabin tem atividades no contraturno, o Vital Brazil é "sequinho", diz seu mantenedor, Gisvaldo de Godoi. Aos 66 anos, ele foge do padrão "dono de escola badalada". Nascido em Jequiri (MG), veio a São Paulo aos 14 para trabalhar como servente de obra. Só fez faculdade (administração) após passar num concurso do Banco do Brasil. Em 1978, montou uma construtora que viria a erguer o Sabin, em 1993. Com 2.600 alunos e mais de 600 na lista de espera, o Sabin só se tornou mais conhecido após alcançar o topo do ranking do Enem -ficou em 10º em 2009. O Vital Brazil tende a seguir o mesmo caminho, já que admite ter um foco no vestibular até maior do que o "irmão mais velho". Essa preocupação das escolas não é segredo. Mas é raro um colégio admiti-la. "Quando uma escola diz que é voltada para o vestibular, está sendo transparente. Mas, como educadora, eu lamento", diz Silvia Colello, professora de pedagogia da USP. "Muitos alunos passam no vestibular, mas não têm maturidade intelectual para seguir a vida universitária." Godoi explica que considera o Vital Brazil mais voltado para o vestibular porque seu ensino médio é integral e carrega nas disciplinas obrigatórias. No Sabin, as aulas à tarde são opcionais e há ainda o programa de esportes e cultura -com modalidades que vão de judô a teatro. Godoi diz que o programa encarece a mensalidade. Por isso, ele pretende atender com a nova escola famílias que não se interessam pelas atividades do contraturno. Roseli Fischmann, coordenadora da pós-graduação em educação da Metodista, lembra que muitos pais preferem que os filhos vivam experiências distintas das oferecidas na escola, o que é bom. Mas ela também critica a atenção exagerada às disciplinas obrigatórias desde a infância. "A escola deve oferecer o melhor possível para cada momento da vida."
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff2907201113.htm
Fonte: Folha de S. Paulo
Autor: Redação
                                               ...........................................................
Lovável iniciativa, qualquer que seja, quando voltada aos interesses educacionais dos nossos jovens e povo brasileiro. Contudo, concordo com a educadora Silvia Colello, quando refere-se à sua preocupação "quando a escola diz que é voltada para o vestibular", pois sabemos que preparado apenas para esse objetivo (vestbular), promove questionáveis profissionais.
Kátia
Um menino de 2 anos recebeu nesta quinta-feira (28) o transplante de coração em um hospital de São Paulo. Ele estava há quase dois meses na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Cauê recebeu o órgão de uma criança que foi vítima de um acidente de carro. A doação também vai ser o destino dos órgãos da menina Gislaine da Silva Lima, de 11 anos. Ela foi baleada na porta de casa numa tentativa de assalto, em Itapevi, na Grande São Paulo.
A mãe de Gislaine, Luciana Maria da Silva, não consegue tirar a cena da cabeça. "Ela me chamou e eu já segurei ela. Ela caiu nos meus braços, eu chamei o pai dela e falei ‘nossa filha está morrendo’", lembra. Na noite de terça-feira (26), Luciana estava em casa com Gislaine e os outros filhos quando os criminosos chegaram.
................................................................................................................................................................
Parabéns Cauê!
Torcemos muito para que isso acontecesse logo!
Tem muita gente aqui feliz comemorando junto com você!!!
Carinho,
Prô Kátia

Aposto que muita gente deve estar criticando: "Ah, quanto dengo...era apenas um animal. E as crianças que vivem por aí sem teto, sem família?" Não sei se dou risada ou lamento por essas pessoas. É óbvio que desejamos tudo de melhor para nossas crianças. Mas é preciso que parem de preestabelecer o que devemos ou não gostar, fazer, amar... Achei lindo o carinho que a família e os veterinários dispensaram ao querido Ariel! Todas as nossas crianças deveriam ser amadas assim ! Mas deixem que as pessoas possam expressar seus sentimentos mais nobres; e o amor é um deles!De exemplos assim é que todos nós precisamos.
Descanse em paz, Ariel!...Solidarizo-me à família e amigos nessa dor.
Com carinho...

Prô Kátia
Doação de órgãos infantis cai mesmo após mudança de lei
Se cada um de nós juntar a sua "voz"chamando a atenção para necessidades como esta , estaremos fazendo a nossa parte. Mas é preciso que se fale,mostre, aponte, peça, cobre, exija...Não estaremos buscando para nós, diretamente, mas mostrando que podemos fazer algo bom, grande e desinteressado, simplesmente pelo prazer de ajudar alguém. Exemplo para os nossos governantes!
Divulguem esta notícia.
Se conseguirmos uma única doação, já terá valido a pena! Ou você ainda duvida que isso seja importante?

Prô Kátia
Cauê, dois anos e quatro meses, esperava, até anteontem, por um transplante de coração. Estava no 45º dia de internação no InCor (Instituto do Coração) de São Paulo.
A família teme que a espera se estenda muito. No mesmo hospital, há jovens que só conseguiram órgão compatível sete meses depois de entrar na fila de transplantes.
Esse tipo de operação entre menores de 18 anos, que já acontece em pequena quantidade no país, sofreu queda de 6,7% em 2010.
A redução frustrou especialistas da área -que esperavam o contrário após uma mudança na lei que tornou os mais jovens prioridade para receber órgãos de doadores da mesma faixa etária.
Até 2009, adultos que estivessem na lista de espera podiam receber órgãos de adolescentes e até de crianças na frente dos outros pacientes menores de 18 anos.
Segundo dados da ABTO (Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos), a alteração ainda não trouxe reflexos: em 2010, foram 484 transplantes pediátricos (de menores de 18 anos) -em 2009, o número era 519.
Os órgãos considerados no levantamento foram: rim, fígado, coração e pulmão. Ao se considerar todas as faixas etárias, os transplantes desses órgãos subiram 6,6%.
A explicação para a queda não é clara, dizem especialistas. Uma hipótese é que tenha diminuído o aproveitamento dos órgãos pediátricos no período -o número de doadores na faixa etária teve um leve aumento.
Isso pode ser consequência da menor estrutura no país para doentes infantis.
"Em certas regiões do país, ainda há uma carência grande de leitos de UTI pediátrica", diz o coordenador-geral do Sistema Nacional de Transplantes, Heder Murari.
A falta desse tipo de leito prejudica não só o transplante, já que o pós-operatório requer cuidados, como a preservação de potenciais doadores, que após a morte encefálica são mantidos em respiração mecânica e medicados até retirar os órgãos.
Werther Brunow, vice-presidente da AMIB (Associação de Medicina Intensiva Brasileira), diz que os transplantes pediátricos também sofrem com a falta de médicos de UTI para a faixa etária. "Os investimentos estão acontecendo. Acredito que vamos começar a colher esses frutos em três, quatro anos."


MAIS GRUPOS


Clotilde Druck Garcia, diretora do departamento pediátrico da ABTO, diz que também é preciso investir em mais equipes de transplantes de coração e de pulmão, feitos em número reduzido.
Para mais transplantes de fígado, que caíram 19% em 2010, seria preciso aumentar a prioridade aos mais jovens até quando os doadores são adultos, afirma. Já os transplantes de rim parecem já estar no patamar ideal, diz.

Folha de S.Paulo
Notícia publicada em: 24/07/2011
Autor: TALITA BEDINELLI


Não importam as causas...mas o que levou essa jovem talentosa a levar uma vida tão sombria, amarga, aparentemente tão infeliz?
Parece não existir elo de ligação entre Sucesso e Popularidade X Felicidade. Não é a primeira vez, tão pouco é raro isso acontecer. Parece difícil ministrar Fama, Sucesso, Popularidade, Rápida Ascensão Social.Falta preparo para o profissional que ficou famoso tão rapidamente?

Falta Mediação, Espiritualidade. É frequente vermos profissionais talentosos colocarem tudo a perder, por não saberem lidar com a Fama Imediata. E isso acontece seja lá em que profissão for. Fica tudo muito fácil. O poder sobe à cabeça... O sentimento de onipotência prevalece. E ai, a vida perde o sentido. Os vícios são confundidos com prazer.

É necessário ensinar a ganhar, o que muitas vezes é mais difícil do que saber perder...por incrível que possa parecer...
A vida precisa ser muito mais do que ter fãs, bens,popularidade.É imprescindível que sejamos Felizes!!!!

Prô Kátia
Presenciamos "revoluções por minuto" em nome de tecnologias avançadas, progressos científicos, avanços na área da saúde, mas...continuamos intolerantes.

Não aceitamos gays, negros, mulçumanos...mas aceitamos a violência. Exemplo disso foi o que aconteceu sábado na Noruega:"Tida como um país pacífico, é exportadora de petróleo, importante mediadora de conflitos e é dona de uma das mais altas qualidades de vida do mundo. A tolerância é uma das marcas da sociedade."(trecho na íntegra da Folha de S.Paulo 24 de julho de 2011)
Pior, o autor de tamanha atrocidade, justifica o massacre de dezenas de jovens, como ação necessária. Ele está sujeito a acusações de terrorismo, cuja pena máxima na legislação norueguesa é de 21 anos de detenção. Será que isso é suficiente para a família que perdeu seus entes queridos de forma tão brutal? E como se explica, ou de onde vem um pensamento criminoso como este, de um país onde a educação é uma das melhores do mundo? Família?
Sempre acreditei na teoria que reforça o "nada é por acaso". Então como explicar que alguém que sempre ( até onde sei ) viveu num país pacífico, com economia estável, educação previlegiada, sociedade tolerante...
É certo que vivemos massacres como esse diariamente em assaltos, estupros, sequestros, balas perdidas...Mas aqui, justificamos que vivemos num país carente...de 3º mundo...nível baixo de educação...muita pobreza, fome...Mas a tudo isso, no fundo ,chamamos Intolerância e isso não tem nenhuma justificativa.
Nossa sociedade racista ainda nos impede de dizer, por exemplo, que "aquela criança negra é muito esperta". Preferimos,hipócritamente dizer :"aquela criança morena é muito esperta..."
Preconceito ainda, encontrado no comportamento frente ao afeto de pessoas do mesmo sexo. Onde está o crime nisso? Homossexuais não amam?
Preferimos "cotas raciais" para estudantes negros ( e neste caso, é maior o preconceito por parte deles), onde o correto seria estipular cotas para os melhores desempenhos, indiscriminadamente; sem se ater a credos, cores, etnias...
Neste espaço, falamos das diferenças e benditas sejam todas as diferenças que nos humanizam, nos fazem mais solidários, fraternos e...completos!
Ser tolerante não é ser permissívo, mas sim respeitoso. E esse aprendizado deve começar no nosso lar, no nosso dia a dia com aqueles que mais amamos e estão próximos nos avaliando para serem como nós: nossos filhos! As diferenças existem e não é necessário fundir-se no que não se quer para sí, mas aprender a olhar de forma amorosa. É a diversidade que complementa, enriquece. Não se deve deixar de ler um livro só porque não se concorda com o enredo ou a história, mas chegar até o final e saber argumentar o porquê ele não lhe agrada.É gostar das músicas sem se influenciar pelo estilo de vida do cantor. É torcer pelo time com paixão sem querer matar o torcedor do time adversário. É seguir a sua religião aceitando outros dogmas que também buscam um bem maior. É ouvir as histórias dos antigos, com a certeza que um dia será você a contar histórias antigas.
É não banalizar o amor. Não se acostumar com a violência e não achar que porque todos erram, se deve errar também.
Bem sei que uma andorinha sozinha não faz verão...Mas se cada um fizer a sua parte, pelo menos nos orgulharemos de termos tentado!
Deixo aqui meu profundo pesar e solidariedade aos noruegueses e a todos que perderam alguém de forma tão...intolerante.

Prô Kátia
"Em entrevista à revista Carta Capital, Cecília Von Feilitzen, coordenadora científica do principal observatório da relação entre mídia e infância do mundo - a Internacional Clearinghouse on Children, Youth and Media - fala sobre o controle, no mundo, dos conteúdos exibidos pela tevê. Ao tomar pé da situação do Brasil no que se refere à exposição e à regulação dos conteúdos televisivos, a especialista levou dois sustos. Um, ao saber que a classificação indicativa foi tratada como tentativa de censura. Outro, quando descobriu que os brasileiros assistem, em média, cinco horas de tevê por dia. "Todos os países europeus, neste momento, têm regras que estipulam horários para a exibição de programas. Na Suécia - país de origem -, programas considerados inadequados para crianças não podem ir ao ar antes das 9 da noite. Em outros lugares, o horário-limite pode ser um pouco mais tardio, mas há uma espécie de agenda comum que todos seguem e é fiscalizada, em geral, por conselhos mistos, formados por gente de diversos setores", explica. Proteção - A Clearinghouse foi criada em 1997, pela Unesco, e monitora o cumprimento da Convenção dos Direitos da Criança e Adolescência no que diz respeito aos programas de tevê e, cada vez mais, também à internet e aos jogos eletrônicos. No país-sede da instituição, as tevês não podem exibir comerciais que tenham como público-alvo crianças com menos de 12 anos. As faixas horárias também são seguidas com rigor. "Neste ambiente em que a informação, entretenimento e propaganda se misturam e que o marketing de produtos infantis é milionário, governos e sociedade têm de prestar atenção à mídia e aos efeitos que ela tem sobre a infância", alerta a pesquisadora. (Revista Carta Capital, Ana Paula Sousa 17/07/2007) "


Sou a favor dessa proteção Sim!!! Devemos isso às nossas crianças. Somos mediadores de sua educação, formação e assim por diante.
Não somos onipotentes, mas somos elos entre a fantasia e o real, o possível e o impossível, entre o permitível e o não permitível...Somos nós que daremos esses parâmetros à elas!
E você, o que pensa?
Opine!
Avalie!
Participe!

Prô Kátia
          


As crianças da APAE (Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais) - de Montes Claros, em Minas Gerais - são transportadas por um ônibus em péssimo estado de conservação.

Panos são usados para amarrar as crianças, pois faltam cintos de segurança no coletivo.

Video e texto tirado na integra do site do Sbt.


Não podemos nos calar frente a essas atrocidades. Devemos brigar por dignidade, principalmente por aqueles que não tem voz para clamar por suas necessidades.
Temos este canal para expressar-nos e manifestar nossa indignação. Se nos unirmos, seremos mais fortes para conseguir um mundo mais justo e melhor. Não custa tentar...

Prô Kátia


100 anos da Redescoberta de Machu Picchu !
Berço do Império Inca, cidade que surgiu por volta + / - de 1450 a 2.430 m de altitude acima do Vale de Urubama.
Atualmente uma das Maravilhas do Mundo, guarda além de sua beleza, mistérios de um povo mítico.

Prô Kátia.
Os peruanos celebraram nesta semana o centésimo aniversário da redescoberta de Machu Picchu, a cidade inca localizada nos Andes.
Machu Picchu era quase totalmente desconhecida do mundo exterior até 7 de julho de 1911, quando o historiador e explorador americano Hiram Bingham alcançou a cidade e, depois, espalhou internacionalmente a notícia sobre as ruínas.
Quanto Bingham encontrou o local, ele estava quase totalmente escondido dentro da densa selva. A equipe precisou abrir caminho entre as árvores e as ruínas, além de limpar o local por vários meses, para revelar as construções pela primeira vez em séculos.
Em 1912, um ano depois que ele viu as ruínas pela primeira vez, Bingham e sua equipe de exploradores, historiadores e botânicos tiraram uma série de fotografias, que foram publicadas na revista National Geographic.
Frequentemente citada como "a cidade perdida dos Incas", Machu Picchu é considerada por alguns estudiosos o local de nascimento do Império Inca. Acredita-se que ela tenha sido construída por volta de 1450, a 2.430 metros de altitude, acima do vale de Urubamba.
Bingham tornou-se famoso como o moderno descobridor do local, mas agora é largamente aceito que outros exploradores haviam chegado à cidadela antes da jornada feita pelo estudioso da Universidade de Yale.
Bingham e sua equipe escavaram milhares de artefatos da cidadela e as levaram aos Estados Unidos para estudos. Depois de décadas de controvérsia, Yale concordou, em 2010, em entregar as peças de volta.
Machu Picchu é hoje o destino turístico mais popular do Peru. Em média, 1,8 mil pessoas visitam as ruínas por dia. A Unesco declarou a cidade inca como patrimônio da humanidade em 1983.
Em 2007, Machu Picchu foi eleita uma das maravilhas do mundo.

Da BBC Brasil
Sim, nós temos (também) uma figura carismática, inteligente e sensível no campo das Histórias em Quadrinhos, que chegando devagar, inspirando-se no próprio lar para criar seus personagens, situações corriqueiras, infantis, do dia a dia, criou o seu Império. Maurício de Souza é um exemplo brasileiro que mostra que seu diferencial está na capacidade de se adaptar a novos contextos sem perder a essência. Um exemplo disso foi o fato da editora recentemente avisá-lo que havia tido uma queda nas três últimas edições da Revista Turma da Mônica e ele propôs fazer com que Cebolinha e Mônica namorassem. A Turma Jovem  está no mercado a algum tempo e agora serão mostradas situações mais reais, fazendo com que a Turma da Mônica se torne uma família cronológica: vão amadurecer, se alistar no Exército, casar e ter filhos.

     Quem tem a mídia nas mãos, tem o poder (e o dever) de usá-lo para o bem, para divisor de águas, formador de opiniões, formação sadia e não é isso que presenciamos diariamente.

     Parabéns Maurício, pela iniciativa. Continue amado por seus seguidores e fãs de tantas décadas. Não perca nunca a sua essência; que seus personagens cresçam e envelheçam para que sirvam de modelos, mas não permita que a doçura da turma ainda criança, saia de nossas lembranças e coração.

     Prô Kátia

21/07/2011

DIOGO BERCITO
FOLHA DE SÃO PAULO

O número 500 constou das planilhas de Mauricio de Sousa, 75, nos últimos meses. A edição 34 da Turma da Mônica Jovem foi impressa em 500 mil cópias, enquanto a revistinha Mônica comemorou sua 500ª edição.
Personagens vão envelhecer a partir de 2012
Enquanto isso, nos EUA, os números para esse mercado são mais desanimadores. Em maio, nenhuma HQ vendeu mais de 100 mil cópias.
A diferença entre as situações está, para Sousa, em sua capacidade de se adaptar a novos contextos. Em 2008, por exemplo, ele envelheceu os personagens da turminha, apostando no mercado teen. O próximo passo será torná-los adultos.

Logo, não surpreende que o desenhista atenda o telefone e responda assim como tem passado: "trabalhando".
"Se um livro vende 5.000 cópias, já é considerado best-seller", diz Sousa à Folha. "Se vendemos 500 mil gibis, dizem tudo bem, acontece."
O empresário faz parte de um mercado que, na última década, viveu a entrada de gibis japoneses, o surgimento de novas editoras e selos especializados e a consagração de artistas nacionais.

A falta de loas ao mercado, para ele, é um sinal de preconceito em relação aos gibis, tidos como entretenimento menor não por ele, que publica a gorducha, baixinha e dentuça desde os anos 60.
Nesse tempo, Sousa reuniu o que chama de arsenal: uma série de estratégias eficientes para vender gibis.
Um exemplo é a edição 34 da Turma da Mônica Jovem e o caso das 500 mil cópias.
"A editora me avisou que a revista tinha tido queda nas vendas em três edições seguidas", afirma. "Falei ´Não por isso! Vamos fazer o Cebolinha e a Mônica namorarem'."
A tática fez as vendas saltarem em 100 mil exemplares, com a capa que já se tornou histórica, mostrando o beijo dos dois personagens.
O fato de Sousa ser uma figura central tanto nos negócios como na parte artística da empresa ajuda na tomada de decisões rápidas, como a do namoro entre Cebolinha e Mônica. Nos EUA, "às vezes, as escolhas têm de ser feitas por muitas cabeças", diz.
Afinal, no modelo norte-americano de gibis de super-heróis o direito sobre os personagens nem sempre é do criador, e sim da editora.
A Mauricio de Sousa Produções maior estúdio de quadrinhos da América Latina tem 200 artistas, faz parceria com 110 empresas e publica gibis em 12 editoras. Produz cerca de 1.200 páginas mensalmente.

                                                                                          Alex Argozino/Editoria de Arte/Folhapress
Não é exagero chamar a empresa de império. Os negócios de Sousa se espalham por mais de 50 países e incluem desenhos animados a espetáculos circenses.
Uma seara na qual ele ainda receia entrar é a dos meios digitais. "Temos feito experiências com iPad. Mas, nessa área, quero entrar onde houver menos pedrinhas."
Por outro lado, Sousa tem mirado a área educacional e tenta entrar no mercado de livros didáticos. Mas ainda não conseguiu que o governo adote seu material. "Se demorar muito, vou lançar eu mesmo e colocar nas bancas."
Será que é esta mesmo a questão? O que será que está realmente por trás desse questionamento?
Li os comentários de Fernando Leal e Marcelo Coelho (textos acima) e partilho de algumas de suas idéias. Como quando, no artigo "O velho e o novo nas escolas" o autor diz:" É difícil imaginar esse tipo de debate em um país que ainda não assegura uma educação de qualidade a todos os seus estudantes". No texto "A morte do lápis e da caneta" o autor aponta pontos significativos: "A máquina de calcular não eliminou a necessidade de se aprender, ao menos, a tabuada; não aceito que o teclado termine com a letra de mão"..."A letra de uma pessoa é como o seu rosto"..."Existe um jogo entre regra geral , a caligrafia das professoras do primário e as variantes que ao longo da vida cada pessoa adota em sua vida." Ele finaliza seu artigo com a esperança de que "as crianças americanas", como também as nossas e do mundo inteiro, sejam previlegiadas por invenções que as possibilitem aprender o que realmente valha a pena.
Pergunto ainda se toda essa polêmica envolvendo a forma de escrita da criança não estaria minimizando o seu mundo textual? Por que ela não pode conhecer, ter habilidades e depois escolher a sua forma peculiar para expressar-se graficamente? Novamente me reporto à preocupação que nós adultos temos em "facilitar" as coisas para os filhos, principalmente.( Já escrevi sobre isso em outro artigo.)Reafirmo que isso os impede de crescer de uma forma mais ampla e plena.
Vamos refletir a respeito.
Vamos discutir e ouvir outras opiniões.
Opine também!

Prô Kátia
Num primeiro momento, a notícia causa espanto: ao menos 40 dos 50 Estados americanos podem em breve orientar suas escolas a abandonar o ensino da letra cursiva, aquela que usamos para escrever à mão. A justificativa, conforme publicado na edição de ontem do Destak, é que papel e caneta estão ficando obsoletos; mais importante é preparar as crianças para escrever em computadores e celulares.

O primeiro a reagir é o pai do menino de sete anos que vive os momentos finais de seu processo de alfabetização. Ele foi alfabetizado em letra bastão e é interessante observar como isso é suficiente para que já se mova com desenvoltura tanto no universo da leitura como no da escrita. Além de fazer a carta para o Papai Noel em letra de forma, já escreve usando o teclado do computador e adora mandar torpedos do meu celular. Agora está dando as primeiras voltas na letra cursiva e ele mesmo tem consciência de que são dois momentos distintos de aprendizagem. Não sei ao certo como eu reagiria se me comunicassem que não seria ensinado a ele escrever à mão. No mínimo, com estranheza. Mas a possibilidade desperta reflexões, e isso é bom.

Depois vem a reação do jornalista que acompanha as coisas da educação. É difícil imaginar esse tipo de debate em um país que ainda não assegura uma educação de qualidade a todos os seus estudantes. No entanto, parece óbvio que não podemos esperar fazer o que tínhamos de ter feito no passado para dar os passos na direção do futuro. O mesmo se aplica ao uso do computador na escola (uma tendência irreversível). É preciso corrigir os erros e avançar ao mesmo tempo. Felizmente, há muita gente boa pensando em como utilizar da melhor forma recursos multimídia em sala de aula, inclusive na escola pública.

De tudo isso, ficam duas conclusões. Primeiro, o ensino da letra cursiva, ainda que possa ser importante do ponto de vista social, não deve ser prioritário. Parece-me apropriado que a alfabetização se dê pela letra bastão. A letra cursiva deve ser mesmo quase uma atividade complementar. Segundo, e mais importante, a tradição não é um valor em si mesma e, portanto, não pode ser argumento contra ou a favor qualquer coisa em educação. Tradição é bom enquanto traz benefícios palpáveis. É preciso estar aberto o tempo todo para as inovações, por mais desafiador que isso seja para professores e pais de alunos.
 
MARCELO COELHO - A morte do lápis e da caneta Um belo erro de ortografia revela verdades que a assepsia da tela branca do Word se esforça em ocultar

Boa notícia para as crianças americanas. Vai ficando optativo, nos Estados Unidos, escrever em letra de mão. Um dos últimos a se renderem aos novos tempos é o Estado de Indiana, que aposentou os cadernos de caligrafia agora em julho.
O argumento é que ninguém precisa mais disso: as crianças fazem tudo no computador e basta ensinar-lhes um pouco de digitação. Depois do fim do papel, o fim do lápis e da caneta! Tem lógica, mas acho demais.
Sou o primeiro a reclamar das inutilidades impostas aos alunos durante toda a vida escolar, mas o fim da escrita cursiva me deixa horrorizado.
A máquina de calcular não eliminou a necessidade de se aprender, ao menos, a tabuada; não aceito que o teclado termine com a letra de mão.
A questão vai além do seu aspecto meramente prático. A letra de uma pessoa é como o seu rosto. Como todo mundo, gosto de ver como é a cara de um escritor, de um político, de qualquer personalidade com quem estou travando contato -e logo os e-mails virão com o retrato do remetente, como já acontece no Facebook.
E não se limita apenas aos colecionadores o interesse pelos autógrafos de uma celebridade, de um jogador de futebol ou de um escritor (mesmo que os originais de seus livros já tenham sido produzidos na máquina de escrever ou no laptop). Quantas decepções, e quantas surpresas felizes, não nos revela a caligrafia de uma pessoa? Fulano, em geral sério e ponderado, tem a assinatura de um pateta do pré-primário. O síndico, figura minuciosa e intolerante, derrama sobre o papel uma escrita frouxa, emotiva, sentimental.
Generosidade e avareza, sofisticação e simploriedade, constância e frivolidade, tudo está na letra de uma pessoa, como está na sua voz ou no seu rosto -desde que a gente saiba ler.
O mais bonito é que na letra cursiva se reúnem, em tese, o individual e o universal. Cada pessoa pode ter lá suas idiossincrasias: escreve o "n" como se fosse um "u", não se dá ao trabalho de fazer direitinho o corte do "t", mistura o "g" com o "y" e o "q", mas não importa. A menos que o sujeito seja um garranchista irremediável, acabamos entendendo o que escreveu. Tenho prazer, aliás, em decifrar letras moderadamente ilegíveis. Existe um jogo entre a regra geral, a caligrafia das professoras do primário, e as variantes que ao longo da vida cada pessoa adota em sua escrita.
Moral da história: somos todos iguais, mas cada um de nós é diferente. Outra moral da história: entre minha comodidade caligráfica e a necessidade de ser entendido por quem me lê, está em jogo o respeito pelo outro e a expressão de quem eu sou.
É falta de educação, acho, ter uma letra feia demais; é falta de personalidade, também, escrever como o queridinho da professora. Não por acaso, ainda se usa nos convites de casamento uma imitação da escrita cursiva de cem anos atrás. Não é o meu tipo favorito de apresentação tipográfica, mas seu significado não dá margem a dúvidas: trata-se de um movimento de extrema cortesia, de uma homenagem ao acontecimento e ao convidado.
As letras de computador, por mais práticas que sejam, correspondem a uma realidade mais mecanizada e uniforme. Já temos o corretor ortográfico; ainda bem que ele falha de vez em quando e que muita gente se esqueça de usá-lo. Um belo erro de ortografia, assim como uma letra da idade da pedra, revelam verdades que a assepsia da tela branca do Word se esforça em ocultar.
Mesmo uma banalidade tremenda se torna mais suportável se escrita numa letra extravagante, em vez de na detestável fonte Arial adotada no Outlook, provavelmente só porque é a primeira em ordem alfabética na lista das letras disponíveis. Mas, no meio desta reclamação toda, recupero minha confiança no progresso e na tecnologia. Quem sabe, nos próximos anos, não vão inventar um programa pelo qual será possível personalizar a tipografia que utilizamos no PC?
Novas "fontes", novos estilos de letras, são inventados todo dia. Os jornais importantes, como a Folha, têm um desenho próprio para suas letras. Imagino que não seja impossível uma situação em que cada usuário de computador consiga desenvolver sua própria escrita.
Só espero que até lá tenham inventado, também, uma maneira de fazer as crianças americanas ocupadas em aprender alguma coisa que preste.
     A maneira mais poderosa do aprender no início da infância, é explorando o ambiente. Mas na realidade, boa parte das relações entre o indivíduo e seu entorno, não ocorre diretamente. Há sempre um elo intermediário entre o ser humano e o mundo.
     Lev Vygotsky ( 1896-1934) dedicou-se em estudar esses "intermeios". De acordo com o texto elaborado por Camila Monroe e colaboração de Laize Lima em Teoria passada a limpo: Elos do Conhecimento (Nova Escola: Junho/Julho 2011 pags 84, 85 e 86), o pesquisador mostrou a importância dos filtros entre organismo e meio, para o desenvolvimento dos chamados processos mentais superiores - planejar ações, conceber consequências para uma decisão, imaginar objetos, etc. Nesse estudo ele propõe a existência de dois elementos mediadores. O primeiro, são os instrumentos que ao interferirem entre o homem e o mundo, ampliam as possibilidades de transformação. Cita por exemplo, uma  vasilha que possibilita o armazenamento da água e o machado que permite um corte mais afiado. "Alguns animais sobretudo primatas, podem até utilizá-los eventualmente, mas é o homem que concebe um uso mais sofisticado: guarda para o futuro, inventa novos e deixa instruções para que outros o fabriquem."
    O segundo elemento mediador, o signo, de acordo com sua teoria, é exclusivamente humano. Cita a linguagem composta por vários e complexos signos."A palavra cadeira remete ao objeto concreto cadeira."
     Muito bem apontado pelas autoras do texto, é abordado o conhecimento, não como fruto do trabalho exclusivo dos educadores, mas de uma atividade conjunta em que relações colaborativas entre alunos podem e devem ter espaço. E como bem sintetiza Maria Tereza de Assunção Freitas, docente da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), o professor é o "grande orquestrador de todo o processo", pois além de ser mais experiente, sua interação tem "planejamento e intencionalidade educativos". Ele atuará propiciando diferentes oportunidades de aprendizado de forma coletiva.
     Devemos portanto, conjugar todos esses elementos.
     Deixo aqui, mais uma reflexão.
     Prô Kátia


Encontrar um amigo é descobrir
um tesouro e talvez seja até mais;
pois um amigo é sempre alguém que traz
mais consistência a nós: por existir.

Um tesouro é inerte e tanto faz
qual sentimento estamos a curtir
Um tesouro não tem como influir.
O amigo é diferente: ele é capaz
de se alegrar conosco ou de sofrer
quando estamos sofrendo.

Um bom amigo
eu hei de conservar sempre comigo
a fim de me escutar e compreender
a fim de, se eu errar, me aconselhar
e, se eu cair, do chão me levantar.

(Diógenes Pereira de Araújo)




Nesta vida inteira vi muitas definições de "amigo"
nenhuma tão verdadeira quanto esta,
que tenho agora comigo.

Não foi uma definição escrita, lida, ou mesmo falada.
Foi sua atitude bonita, sem ter pedido nada.

Não poupou as palavras, ditas com sinceridade.
Foi leal, foi fiel, sem nenhuma maldade.
Abusou da franqueza dizendo o que achou que devia,
mas mantendo a fineza, que uma dama merecia.

Mostrou-me o caminho que eu não deveria tomar,
pois, como um pássaro cego, eu tentava voar.

Na profundidade desse seu gesto, pude compreender:
Você sabia muito mais de mim,
do que eu deveria saber.

E nesse seu ombro amigo eu pude, inteira, me apoiar.
Eu que só queria sua mão para segurar.

Para "amigo" não busco mais nenhuma definição,
porque carrego esse seu gesto bem
guardado no coração.



Feliz Dia do Amigo!
História do Rock

 
 
Elvis Presley: símbolo máximo do rock  
Origens do rock
Este gênero musical de grande sucesso surgiu nos Estados Unidos nos
A rock na década de 1950 : primeiros passos
É a fase inicial deste estilo, ganhando a simpatia dos jovens que se identificavam com o estilo rebelde dos cantores e bandas. Surge nos EUA e espalha-se pelo mundo em pouco tempo. No ano de 1954, Bill Haley lança o grande sucesso Shake, Rattle and Roll. No ano seguinte, surge no cenário musical o rei do rock Elvis Presley. Unindo diversos ritmos como a country music e o rhythm & blues. O roqueiro de maior sucesso até então, Elvis Presley lançaria o disco, em 1956, Heartbreaker Hotel, atingindo vendas extraordinárias. Nesta década, outros roqueiros fizeram sucesso como, por exemplo, Chuck Berry e Little Richard.
O rock nos
anos 50 (década de 1950).. Inovador e diferente de tudo que já tinha ocorrido na música, o rock unia um ritmo rápido com pitadas de música negra do sul dos EUA e o country. Uma das características mais importantes do rock era o acompanhamento de guitarra elétrica, bateria e baixo. Com letras simples e um ritmo dançante, caiu rapidamente no gosto popular. Apareceu pela primeira vez num programa de rádio no estado de Ohio (EUA), no ano de 1951. anos 60: rebeldia e transgressão The Beatles. Os quatro jovens de Liverpool estouram nas paradas da Europa e Estados Unidos, em 1962, com a música Love me do. Os Beatles ganham o mundo e o sucesso aumentava a cada ano desta década.
A década de 1960 ficou conhecida como Anos Rebeldes, graças aos grandes movimentos pacifistas e manifestações contra a
Guerra do Vietnã. O rock ganha um caráter político de contestação nas letras de Bob Dylan. Outro grupo inglês começa a fazer grande sucesso : The Rolling Stones.
No final da década, em 1969, o Festival de Woodstock torna-se o símbolo deste período. Sob o lema "paz e amor", meio milhão de jovens comparecem no concerto que contou com a presença de Jimi Hendrix e Janis Joplin.
Bandas de rock que fizeram sucesso nesta época : The Mamas & The Papas, Animals, The Who, Jefferson Airplane, Pink Floyd, The Beatles, Rolling Stones, The Doors.
anos 70 : disco music, pop rock e punk rockAnos 80 : um pouco de tudo no rock Anos 90 : década de fusões e experimentaçõesromânticas e ritmo acelerado, começa fazer sucesso entre os jovens.
Na década de 1970, surge Raul Seixas e o grupo Secos e Molhados. Na década seguinte, com temas mais urbanos e falando da vida cotidiana, surgem bandas como: Ultraje a Rigor, Legião Urbana, Titãs, Barão Vermelho, Kid Abelha, Engenheiros do Hawaii, Blitz e Os Paralamas do Sucesso.
Na década de 1990, fazem sucesso no cenário do rock nacional : Raimundos, Charlie Brown Jr., Jota Quest, Pato Fu, Skank entre outros.
Esta década foi marcada por fusões de ritmos diferentes e do sucesso, em nível mundial, do rap e do reggae. Bandas como Red Hot Chili Peppers e Faith no More fundem o heavy metal e o funk, ganhando o gosto dos roqueiros e fazendo grande sucesso.
Surge o movimento grunge em Seattle, na California. O grupo Nirvana, liderado por Kurt Cobain, é o maior representante deste novo estilo. R.E.M., Soundgarden, Pearl Jam e Alice In Chains também fazem sucesso no cenário grunge deste período.
O rock britânico ganha novas bandas como, por exemplo, Oasis, Green Day e Supergrass.
O Rock no Brasil
O primeiro sucesso no cenário do rock brasileiro apareceu na voz de uma cantora. Celly Campello estourou nas rádios com os sucessos Banho de Lua e Estúpido Cupido, no começo da década de 1960. Em meados desta década, surge a Jovem Guarda com cantores como, por exemplo, Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa. Com letras

A década de 1980 foi marcada pela convivência de vários estilos de rock. O new wave faz sucesso no ritmo dançante das seguintes bandas: Talking Heads, The Clash, The Smith, The Police.
Surge em Nova York uma emissora de TV dedicada à música e que impulsiona ainda mais o rock. Esta emissora é a MTV, dedicada a mostrar videoclipes de bandas e cantores.
Começa a fazer sucesso a banda de rock irlandesa chamada U2 com letras de protesto e com forte caráter político. Seguindo um estilo pop e dançante, aparecem Michael Jackson e Madonna.
Nesta época o rock ganha uma cara mais popular com a massificação da música e o surgimento do videoclipe. Surge também uma batida mais forte e pesada no cenário do rock. É a vez do heavy metal de bandas como Led Zeppelin, Black Sabbath e Deep Purple. Por outro lado, surge uma batida dançante que toma conta das pistas de dança do mundo todo. A dance music desponta com os sucessos de Frank Zappa, Creedence Clearwater, Capitain Beefheart, Neil Young, Elton John, Brian Ferry e David Bowie.
Bandas de rock com shows grandiosos aparecem nesta época : Pink Floyd Genesis, Queen e Yes.
Esta fase marca a entrada no mundo do rock da banda de maior sucesso de todos os tempo :
O rock nos

História do Rock´n Roll, Rock no Brasil, Grupos e Bandas de Rock Nacionais e Internacionais, os grandes sucessos do rock