Procrastinação: a "arte" de priorizar coisas sem importância e deixar para fazer depois o que é muito mais importante.

Li sobre esse assunto no Suplemento Equilíbrio da Folha de São Paulo de 30 de agosto. Achei interessante porque trata de um hábito corriqueiro do qual nunca havia pensado ou dado a devida atenção.
Diz o texto: "O impulso da procrastinação leva você a fazer qualquer coisa, mesmo sem graça, em vez daquilo que é mesmo necessário". Os autores (Christian Barbosa, especialista em gestão do tempo,Rachel Kerbauy, psicóloga e Raquel Ajzenberg, psicanalista), levantam possíveis explicações para atitudes como deixar louça suja acumulando na pia; fazer as lições de casa na última hora; preferir deletar o lixo do e-mail ao invés de enviar um relatório e assim por diante. Uma delas estaria relacionada à infância, onde a criança é estimulada "a deixar tudo para a última hora porque os pais agiam assim". Outra explicação estaria ligada ao sistema educacional onde o estudante brasileiro é treinado a estudar apenas nas vésperas do exame, decorando a matéria utilizando-se apenas de sua memória. Ainda Freud teria outra formulação , a de que pessoas, por motivos incoscientes, recuariam sempre que estivessem perto de obter sucesso. É o que, também de acordo com o texto, aconteceria com os perfeccionistas que, com medo de não conseguirem fazer algo impecável, paralisariam suas ações e por planejarem metas muito idealizadas, adiariam o trabalho constantemente.
A pesquisa foi feita com 1606 pessoas aqui no Brasil e revelou que, num experimento semelhante no Reino Unido, Austrália e Estados Unidos, somos mais "enroladores"! Para isso haveria a explicação na religião: " A culpa com a procrastinação pesa mais em sociedades influenciadas pelo Luterismo ou Calvinismo onde o trabalho é visto como elemento de salvação e adiá-lo torna-se um vício".
As soluções que foram apontadas no artigo para solucionar a mania de "empurrar com a barriga" e "desembaraçar o meio de campo", seriam:
  • Planejamento: escrever onde e como fará o que precisa;
  • Descomplicação: não criar mais tarefas que o necessário;
  • Barganha: criar "prêmios" para cada etapa finalizada;
  • Dúvida: questionar suas desculpas para protelar;
  • Blindagem: tirar da frente todas as distrações;
  • Flexibilidade: trocar estratégias;
  • Motivação: pensar no ganho com a finalização da tarefa;
  • Organização do tempo: estabelecer prazos;
  • Segurança: definir objetivos realistas; 
  • Auto preservação: evitar lidar ao mesmo tempo com várias situações e 
  • Causas: procurar descobrir o que leva você a protelar.
Pronto! Agora faça o que é realmente relevante para este momento. Boa sorte!
Kátia


31.08.2011
FELIZ DIA DO BLOGUEIRO!
Comemore, é o nosso dia!
O Dia do Blog foi estabelecido de forma informal para o dia 31 de Agosto e consequentemente, o dia do blogueiro.
Esta data foi escolhida porque seus números 31 e 08 se assemelham com a palavra Blog.
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É comum nos depararmos com pensamentos imediatistas, de desejos, necessidades para aquele determinado momento. Jamais nos questionamos se estamos "prontos" para sermos atendidos. Acredito que muito do que nos acontece, é por livre arbítrio. Temos a liberdade para escolher os caminhos que pretendemos seguir, mas...e o que acontece inesperadamente? Aquelas situações em que procuramos racionalizar, procuramos uma lógica e não encontramos? Quem nunca teve a sensação de ter o leme nas mãos e perdê-lo subitamente, mudando a rota como se tivesse ocorrido uma tempestade, um tufão, um tsunami... De repente, ficamos à deriva...E aí, perguntamos, onde estava Deus que permitiu uma coisa dessas? Por que Ele não fez nada para impedir aquela dor? Será que foi Ele quem mudou radicalmente nossas metas? Só aí percebemos que Seus planos nem sempre são iguais aos nossos. Vem o "caos" mas é através dele que crescemos na busca de soluções e respostas, encontramos assim o equilíbrio necessário para nos adaptar às mudanças. Esse é o tempo de Deus. O momento em que nos encontramos no "caos".
Sendo assim, pensando e refletindo dessa maneira, passei a pedir nas minhas preces, que eu aprenda a não ter pressa, mas também que não perca a hora certa para tomar uma atitude; que confie nas mudanças de rota; que saiba caminhar na escuridão e dias chuvosos; que não tenha medo de saltar, mesmo quando tudo indicar que eu possa me machucar...e principalmente, que  a minha confiança n'Ele, me impulsione a fazer sempre mais!
Está é a minha mensagem de hoje.
Com carinho...
Ká 
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Local: São Paulo (SP)
Data: 27/08/2011 a 31/08/2011 
Entre os dias 27 e 31 de agosto, a capital paulista será palco das competições das Paraolimpíadas Escolares 2011. A abertura acontecerá no dia 27, às 18h, no Anhembi Parque. Nesta edição, foram realizadas cerca de 1.810 inscrições e classificados 1.211 atletas para disputarem os jogos. O estado do Mato Grosso do Sul será representado por 110 participantes, sendo 73 atletas. O maior evento do gênero da América Latina será realizado pelo Comitê Paraolímpico Brasileiro em parceria com o Governo do Estado de São Paulo, através da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência e pela Prefeitura Municipal de São Paulo. Os participantes são alunos com deficiência física, visual ou intelectual, com faixa etária entre 12 e 19 anos, matriculados em escolas do ensino fundamental, médio ou especial.
O número de participantes das Paraolimpíadas Escolares 2011 superou a expectativa da organização, que previa o envolvimento de 1500 pessoas, entre atletas, técnicos e dirigentes de todo o Brasil. Este ano, as competições contarão com 1820 participantes, entre estudantes e equipe técnica, sendo 1211 atletas. Em 2010, as competições receberam 1300 participantes, sendo 896 estudantes.
Os estudantes disputarão nas modalidades tênis em cadeira de rodas, voleibol sentado, atletismo, futebol para cegos, futebol para paralisados cerebrais, judô, goalball, bocha, natação e tênis de mesa.

As Paraolimpíadas Escolares buscam revelar novos valores e possíveis atletas para representar o Brasil nas Paraolimpíadas de 2016. Para a secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Linamara Rizzo Battistella, “as paraolimpíadas escolares de São Paulo vão deixar um legado importante e difundir o conhecimento necessário para a prática paradesportiva no ambiente escolar”.

Por: Gizele Cruz de Oliveira

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O Brasil participou pela primeira vez dos Jogos Paraolímpicos em 1972, em Heidelberg, na Alemanha. Em 1976, na Paraolimpíada do Canadá, veio a conquista das primeiras medalhas: Robson Sampaio de Almeida e Luís Carlos “Curtinho” conquistaram a prata no lawn bowls, uma espécie de bocha, jogada sobre a grama. Em 1980, na Holanda, o time de basquete masculino em cadeira de rodas e um nadador marcam a presença do Brasil.

Quatro anos após, os Jogos ganharam duas sedes: Aylesbury, na Inglaterra, e Nova Iorque, nos Estados Unidos. Na Inglaterra, com a participação apenas de atletas em cadeira de rodas, o Brasil conquistou 21 medalhas. Nos Estados Unidos, os Jogos foram para amputados, cegos e paralisados cerebrais. A atleta Anaelise marcou sua presença, constituindo-se na primeira cega brasileira medalhista do atletismo na prova dos 100m rasos. Aumenta o número de medalhas.

Em 1988, o Brasil conquistou 27 medalhas nos Jogos Paraolímpicos de Seul: quatro de ouro, dez de prata e 13 de bronze. Na classificação geral, voltou como 25º colocado entre 65 países concorrentes. Em Seul, o atleta Luís Cláudio Pereira ganhou três medalhas de ouro no atletismo - no lançamento de disco, dardo e peso - estabelecendo três recordes, dois mundiais - dardo e peso – e um paraolímpico – no disco. A outra medalha de ouro foi da nadadora Graciana Alves.

Em Barcelona, foram conquistadas apenas sete medalhas: três de ouro e quatro de bronze. Os brasileiros, porém, atingiram mais dois recordes mundiais. Um deles, com Suely Guimarães, no disco; o outro, com Luís Cláudio Pereira, no peso. A terceira medalha de ouro foi conquistada por Ádria Santos, no atletismo. Em Barcelona, diante de 92 países, o Brasil terminou na 30ª colocação.

Em Atlanta, EUA, em 1996, a equipe com 58 atletas conquistou 21 medalhas - duas de ouro, seis de prata e 13 de bronze. Antonio Tenório, no judô e José Afonso Medeiros, na natação, conquistaram o ouro. Na classificação geral ficou em 37º lugar entre 114 países.

Em Sidney, o Brasil subiu para 24º lugar (entre 126 países), com 22 medalhas – seis ouros, dez pratas e seis bronzes.

Em Atenas 2004, na melhor campanha das Paraolimpíadas, o País terminou em 14º lugar (entre 146 países). Na bagagem, 33 medalhas – 14 ouros, 12 pratas e sete medalhas de bronze.

Em Beijing 2008, a seleção paraolímpica conquistou 47 medalhas: 16 de ouro,14 de prata e 17 de bronze.

 

Modalidades


Atletismo - Desde os Jogos de Roma, em 1960, o atletismo faz parte oficialmente do esporte paraolímpico. As primeiras medalhas do Brasil em paraolimpíadas nesta modalidade vieram em 1984, em Nova Iorque e em Stoke Mandeville, Inglaterra. Atletas com deficiência física e visual, de ambos os sexos, podem praticar a modalidade. As provas são de acordo com a deficiência dos competidores, divididas entre corridas, saltos, lançamentos e arremessos.

Nas provas de pista (corridas), dependendo do grau de deficiência visual do atleta, ele pode ser acompanhado por um atleta-guia, que corre ao seu lado ligado por uma cordinha. O guia tem a função de direcionar o atleta, mas não deve puxá-lo, sob pena de desclassificação. As competições seguem as regras da Federação Internacional de Atletismo (IAAF), com algumas adaptações para o uso de próteses, cadeira de rodas ou guia, mas sem oferecer vantagem em relação aos seus adversários.

Basquetebol em Cadeira de Rodas- O basquete em cadeira de rodas começou a ser praticado nos Estados Unidos, em 1945. Os jogadores eram ex-soldados do exército norte-americano feridos durante a 2ª Guerra Mundial. A modalidade é uma das poucas que esteve presente em todas as edições dos Jogos Paraolímpicos.

Nesta categoria, as mulheres disputaram a primeira paraolimpíada em Tel Aviv, em 1968. O basquete em cadeira de rodas foi a primeira modalidade paraolímpica a ser praticada no Brasil, em 1958. A modalidade é praticada por atletas de ambos os sexos que tenham alguma deficiência físico-motora de acordo com as regras adaptadas da Federação Internacional de Basquete em Cadeira de Rodas (IWBF).

As cadeiras são adaptadas, padronizadas e previstas em regras. A cada dois toques na cadeira, jogador deve quicar, passar ou arremessar a bola. As dimensões da quadra e a altura da cesta são as mesmas do basquete olímpico.

Bocha- A bocha estreou no programa paraolímpico oficial em 1984 na cidade de Nova Iorque, com disputas individuais no feminino e masculino. Competem paralisados cerebrais severos que utilizam cadeira de rodas. Em Atlanta 1996 foi incluído o jogo de duplas. O objetivo do jogo é lançar bolas coloridas o mais perto possível de uma bola branca chamada de “jack” (conhecida no Brasil como “bolim”).

É permitido o uso das mãos, dos pés ou de instrumentos de auxílio para atletas com grande comprometimento nos membros superiores e inferiores. Há três maneiras de se praticar o esporte: individual, duplas ou equipes. Antes de começar a partida, o árbitro tira na moeda (cara ou coroa) o direito de escolher se quer competir com as bolas de couro vermelhas ou azuis. As partidas ocorrem em quadras cobertas, planas e com demarcações no piso.

As partidas são divididas em “ends”, que só terminam após o lançamento de todas as bolas. Um limite de tempo é estabelecido por “end”, de acordo com o tipo de disputa. Nas competições individuais, são quatro “ends” e os atletas jogam seis esferas em cada um deles. Nas duplas, os confrontos têm quatro partes e cada atleta tem direito a três bolas por período. Quando a disputa é por trios, seis “ends” compõem as partidas. Neste caso, todos os jogadores têm direito a duas esferas por parte do jogo.

Ciclismo- O ciclismo começou na década de 80, quando somente deficientes visuais competiam. Anos depois ,o Brasil estreou nos Jogos Paraolímpicos, em Barcelona 1992. Paralisados cerebrais, deficientes visuais, amputados e lesionados medulares (cadeirantes), de ambos os sexos, competem no ciclismo.

A Paraolimpíada de Nova Iorque 1984 foi a primeira com atletas paralisados cerebrais, amputados e deficientes visuais. Em Seul 1988, o ciclismo de estrada entrou no programa oficial de disputas. A partir de Atlanta 1996, cada tipo de deficiência passou a ser avaliado de forma específica. Na edição dos jogos em Beijing foram incluídas provas de velódromo. Paralisados cerebrais, deficientes visuais, amputados e lesionados medulares (cadeirantes), de ambos os sexos, competem no ciclismo.

Existem duas maneiras de ser praticada: individual ou em equipe. As regras seguem as da União Internacional de Ciclismo (UCI), mas com pequenas alterações relativas à segurança e classificação dos atletas. As bicicletas podem ser de modelos convencionais ou triciclos para paralisados cerebrais, segundo o grau de lesão. O ciclista cego compete em uma bicicleta dupla – conhecida como “tandem” – com um guia no banco da frente dando a direção. Para os cadeirantes, a bicicleta é “pedalada” com as mãos: é o handcycling. As provas são de velódromo, estrada e contra-relógio.

No velódromo, as bicicletas não têm marchas e a competição acontece em uma pista oval que tem entre 250 e 325 metros de extensão. Velocidade em todas as provas é fundamental. Na estrada, os ciclistas de cada categoria largam ao mesmo tempo. As competições são as mais longas da modalidade, com até 120 km de percurso. As disputas contra-relógio exigem mais velocidade que resistência. Os atletas largam de um em um minuto, pedalando contra o tempo. Nesta prova a posição dos ciclistas na pista não diz, necessariamente, a colocação real em que se encontram, pois tudo depende do tempo.

Esgrima em Cadeira de Rodas- Modalidade para atletas em cadeiras de rodas.O programa tem 15 provas - equipes e individuais, masculinas e femininas, em florete e espada. Só os homens é que competem com sabre. As cadeiras de rodas são presas ao chão para dar estabilidade e permitir a liberdade de movimentos na parte superior do corpo do esgrimista. Os atletas estão ligados a uma caixa eletrônica que conta os toques da arma.

Nas provas individuais, o primeiro esgrimista a marcar 5 toques em pools e 15 toques em eliminação direta é declarado vencedor.Nas provas por equipe, ganham os primeiros a marcar 45 toques. A esgrima em cadeiras de rodas foi inserida nos Jogos Paraolímpicos de Roma 1960.

Futebol de Cinco- Existem relatos que no Brasil, na década de 50, cegos jogavam futebol com latas. Em 1978, nas Olimpíadas das APAES, em Natal, foi realizado o primeiro campeonato de futebol com jogadores deficientes visuais. A primeira Copa Brasil foi em 1984, na capital paulista. Das quatro edições da Copa América, os brasileiros trouxeram três ouros: em 1997, na capital paraguaia Assunção; em 2001, na cidade paulista de Paulínia; e em 2003, na capital colombiana de Bogotá – título que garantiu a presença da seleção em Atenas.

Em Buenos Aires, em 1999, na Copa América, os brasileiros ganharam dos argentinos. Em 1998, o Brasil sediou o primeiro Mundial de futebol e levou o título. Dois anos depois, em Jerez de La Frontera, na Espanha, a seleção se sagrou campeã novamente. Em Atenas 2004 a seleção masculina do Brasil estreou nos Jogos Paraolímpicos e conquistou a medalha de ouro numa vitória sobre a Argentina por 3 a 2 nos pênaltis. O futebol de cinco é exclusivo para cegos ou deficientes visuais.

As partidas normalmente são em uma quadra de futsal adaptada, mas desde os Jogos Paraolímpicos de Atenas também vem sendo praticado em campos de grama sintética. O goleiro tem visão total e não pode ter participado de competições oficiais da FIFA nos últimos cinco anos. Junto às linhas laterais, são colocadas bandas que impedem que a bola saia do campo. Cada time é formado por cinco jogadores – um goleiro e quatro na linha. Diferente dos estádios com a torcida gritando, as partidas de futebol de cinco são silenciosas, em locais sem eco.

A bola tem guizos internos para que os atletas consigam localizá-la. A torcida só pode se manifestar na hora do gol. Os jogadores usam uma venda nos olhos e se tocá-la é falta. Com cinco infrações o atleta é expulso de campo e pode ser substituído por outro jogador. Há ainda um guia, o “chamador”, que fica atrás do gol, para orientar os jogadores, dizendo onde devem se posicionar em campo e para onde devem chutar. O jogo tem dois tempos de 25 minutos cada e um intervalo de 10 minutos.

Futebol de Sete- Em 1978 surgiu o futebol de 7 para paralisados cerebrais. E foi na cidade de Edimburgo, na Escócia, que aconteceram as primeiras partidas. A primeira Paraolimpíada em que a modalidade esteve presente foi em Nova Iorque 1984. Em Barcelona 1992, o Brasil estreou nos Jogos Paraolímpicos e ficou em sexto lugar. O futebol de sete é praticado por atletas do sexo masculino, com paralisia cerebral, decorrente de seqüelas de traumatismo crânio-encefálico ou acidentes vasculares cerebrais.

As regras são da FIFA, mas com algumas adaptações feitas pela Associação Internacional de Esporte e Recreação para Paralisados Cerebrais (CP-ISRA). O campo tem no máximo 75 m x 55 m, com balizas de 5 m x 2 m e a marca do pênalti fica a 9,20m do centro da linha de gol. Cada time tem sete jogadores (incluindo o goleiro) e cinco reservas. A partida dura 60 minutos, divididos em dois tempos de 30, com um intervalo de 15 minutos. Não existe regra para impedimento e a cobrança lateral pode ser feita com apenas uma das mãos, rolando a bola no chão. Os jogadores pertencem às classes menos afetadas pela paralisia cerebral e não usam cadeira de rodas.

Goalball- O goalball foi criado em 1946 pelo austríaco Hanz Lorezen e pelo alemão Sepp Reindle, que tinham como objetivo reabilitar veteranos da Segunda Guerra Mundial que perderam a visão. Nos Jogos de Toronto 1976, sete equipes masculinas apresentaram a modalidade aos presentes. Dois anos depois foi realizado o primeiro Campeonato Mundial de Goalball, na Áustria. Em 1980, na Paraolimpíada de Arnhem, o esporte passou a integrar o programa paraolímpico. Em 1982, a Federação Internacional de Esportes para Cegos (IBSA) começou a gerenciar a modalidade. As mulheres entraram para o goalball nas Paraolimpíadas de Nova Iorque, em 1984.

A modalidade foi implementada no Brasil em 1985. Inicialmente, o Clube de Apoio ao Deficiente Visual (CADEVI) e a Associação de Deficientes Visuais do Paraná (ADEVIPAR) realizaram as primeiras partidas. O primeiro campeonato brasileiro de goalball foi realizado em 1987. Ao contrário de outras modalidades paraolímpicas, o goalball foi desenvolvido exclusivamente para pessoas com deficiência – neste caso, a visual.

A quadra tem as mesmas dimensões da de vôlei (9 m de largura por 18 m de comprimento). As partidas duram 20 minutos, com dois tempos de 10. Cada equipe conta com três jogadores titulares e três reservas. De cada lado da quadra tem um gol com nove metros de largura e 1,2 de altura. Os atletas são, ao mesmo tempo, arremessadores e defensores.

O arremesso deve ser rasteiro e o objetivo é balançar a rede adversária. A bola possui um guizo em seu interior que emite sons – existem furos que permitem a passagem do som – para que os jogadores saibam sua direção. O goalball é um esporte baseado nas percepções tátil e auditiva, por isso não pode haver barulho no ginásio durante a partida, exceto no momento entre o gol e o reinício do jogo. A bola tem 76 cm de diâmetro e pesa 1,25 kg. Sua cor é alaranjada e é mais ou menos do tamanho da de basquete. Hoje o goalball é praticado em 112 países nos cinco continentes.

Halterofilismo- O halterofilismo apareceu pela primeira vez em uma paraolimpíada, em 1964, em Tóquio. A deficiência dos atletas era exclusivamente lesão da coluna vertebral. Até os Jogos de Atlanta 1996, somente os homens competiam. Quatro anos depois, em Sydney, as mulheres entraram de vez para a modalidade. Atualmente, 109 países possuem halterofilistas paraolímpicos.

O Brasil estreou nos Jogos de Atlanta, com o atleta Marcelo Motta. No halterofilismo, os atletas permanecem deitados em um banco, e executam um movimento conhecido como supino. A prova começa no momento em que a barra de apoio é retirada – com ou sem a ajuda do auxiliar central – deixando o braço totalmente estendido. O atleta flexiona o braço descendo a barra até a altura do peito.

Em seguida, elevam-na até a posição inicial, finalizando o movimento. Hoje, competem atletas com deficiência física nos membros inferiores ou paralisia cerebral. As categorias são subdivididas pelo peso corporal de cada um. São dez categorias femininas e dez masculinas. O atleta pode realizar o movimento três vezes, sendo validado o maior peso. Os árbitros ficam atentos à execução contínua do movimento e à parada nítida da barra no peito.

Hipismo- A estréia paraolímpica do hipismo foi nos Jogos de Nova Iorque, em 1984. Três anos depois, foi realizado o primeiro Mundial, na Suécia. Mas a modalidade precisava se desenvolver quantitativamente ainda e só voltou ao programa oficial na Paraolimpíada de Sydney 2000.

A única disciplina do Hipismo do Programa Paraolímpico é o adestramento. Em março de 2002, nasceu o hipismo paraolímpico nacional a partir de um curso promovido pela Confederação Brasileira de Hipismo (CBH). O hipismo paraolímpico é praticado por atletas com vários tipos de deficiência, em cerca de 40 países.

A competição de hipismo é mista, ou seja, cavaleiros e amazonas competem juntos nas mesmas provas. Outra característica da modalidade é que não só os competidores recebem medalhas, mas os cavalos também.

Judô- A arte marcial foi a primeira modalidade de origem asiática a entrar no programa paraolímpico. Praticada desde a década de 70, teve sua estréia nas Paraolimpíadas em Seul 1988. Na época, só lutaram os homens com deficiência visual. E assim foi em Barcelona, Atlanta e Sydney.

Os Jogos Paraolímpicos de Atenas 2004 marcam a entrada das mulheres nos tatames. A entidade responsável pelo esporte é a Federação Internacional de Esportes para Cegos, fundada em Paris, em 1981. O judô é a quarta modalidade brasileira a subir no pódio paraolímpico. Atlanta 1996 teve um significado especial: o Brasil conquistou pela primeira vez a medalha de ouro com o judoca Antônio Tenório da Silva, na categoria até 86 kg. Em Sydney, Tenório foi novamente campeão paraolímpico, desta vez na categoria até 90kg. O atleta repetiu o fato em Beijing e entrou para a história do esporte paraolímpico.

Natação- A natação está presente no programa oficial de competições desde a primeira paraolimpíada em Roma 1960. O Brasil começou a brilhar em Stoke Mandeville (1984), onde conquistou cinco medalhas de ouro. E hoje uma potência da natação paraolímpica, tendo vários atletas recordistas mundiais. Na natação competem atletas com todos os tipos de deficiência física e visual em provas dos 50 m aos 400 m no estilo livre, dos 50 m aos 100 m nos estilos peito, costas e borboleta. O medley é disputado em provas de 150 m e 200 m.

As provas são divididas nas categorias masculino e feminino, seguindo as regras do IPC Swimming, órgão responsável pela natação no Comitê Paraolímpico Internacional. As adaptações são feitas nas largadas, viradas e chegadas. Os nadadores cegos recebem um aviso do “tapper”, por meio de um bastão com uma ponta de espuma, quando estão se aproximando das bordas.

A largada também pode ser feita na água, no caso de atletas de classes mais baixas, que não conseguem sair do bloco. As baterias são separadas de acordo com o grau e o tipo de deficiência.

Rúgbi em Cadeira de Rodas- O rúgbi é um esporte para atletas com quadriplegia. Podem disputar a modalidade homens e mulheres em equipes mistas. O rúgbi em cadeira de rodas foi um esporte de demonstração nos Jogos de Atlanta e foi incluído no programa dos Jogos de Sydney, em 2000.

Tênis de Mesa- O tênis de mesa é um dos mais tradicionais esportes paraolímpicos, disputado desde os Jogos de Roma tanto no masculino quanto no feminino. Todas as edições dos Jogos Paraolímpicos tiveram disputas da modalidade. Com o passar dos anos, ocorreram algumas mudanças.

Desde os Jogos de Roma 1960 até Tel Aviv 1968, eram disputadas partidas no individual e em duplas. Em Heidelberg 1972 começaram as disputas por equipes. Toronto 1976 e Arnhem 1980 só tiveram disputas de jogos simples e por equipe. O open entrou no calendário paraolímpico oficial nos Jogos de 1984 e em Seul 1988. Em Barcelona 1992, as disputas passaram a ser apenas no individual e por equipe. Já em Atenas, também teve disputa de duplas. A história do tênis de mesa no Brasil se confunde com a do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), pois a modalidade começou com a fundação do Comitê, em 1995.

No tênis de mesa participam atletas do sexo masculino e feminino com paralisia cerebral, amputados e cadeirantes. As competições são divididas entre atletas andantes e cadeirantes. Os jogos podem ser individuais, em duplas ou por equipes. As partidas consistem em uma melhor de cinco sets, sendo que cada um deles é disputado até que um dos jogadores atinja 11 pontos. Em caso de empate em 10 a 10, vence quem primeiro abrir dois pontos de vantagem.

A raquete pode ser amarrada na mão do atleta para facilitar o jogo. A instituição responsável pela modalidade é a Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF). Em relação ao tênis de mesa convencional existem apenas algumas diferenças nas regras, como na hora do saque para a categoria cadeirante.

Tênis em Cadeira de Rodas- O tênis em cadeira de rodas foi criado em 1976, nos Estados Unidos, por Jeff Minnenbraker e Brad Parks. Eles construíram as primeiras cadeiras adaptadas para o jogo e o difundiram pelo seu País. Em 1977,foi realizado o primeiro torneio da modalidade, em Griffith Park, na Califórnia. O primeiro campeonato nacional nos EUA aconteceu em 1980. Oito anos depois, foi fundada a Federação Internacional de Tênis em Cadeira de Rodas (IWTF).

Em 1988, a modalidade foi exibida nos Jogos Paraolímpicos de Seul. Em 1991, a entidade foi incorporada à Federação Internacional de Tênis (ITF), que hoje é a responsável pela administração, regras e desenvolvimento do esporte em nível global. Barcelona 1992 foi o marco para o tênis em cadeira de rodas, pois passou a valer medalhas. Desde então, homens e mulheres disputam medalhas nas quadras em duplas ou individuais.

Tiro- O tiro estreou na Paraolimpíada de Toronto 1976. Na época, somente os homens competiram. Já nos Jogos de Arnhem 1980, na Holanda, as mulheres entraram com tudo nas disputas, inclusive nas provas mistas. Em 1984, as provas paraolímpicas mistas deixaram de existir, sendo retomadas em Barcelona.

Na ocasião, a categoria mista voltou em substituição ao feminino. A volta dos três tipos de disputa aconteceu nos Jogos de Atlanta 1996. Nos Jogos Paraolímpicos de Sydney 2000, a disputa pelo ouro aconteceu entre homens, mulheres e nos confrontos entre ambos. No Brasil, a modalidade começou a ser praticada em 1997, no Centro de Reabilitação de Polícia Militar do Rio de Janeiro.

O tiro exige precisão apurada. O Comitê de Tiro Esportivo do Comitê Paraolímpico Internacional (IPC) é responsável pela administração da modalidade. As regras das competições têm apenas algumas adaptações. Pessoas amputadas, paraplégicas, tetraplégicas e com outras deficiências locomotoras podem competir tanto no masculino como no feminino.

As regras variam de acordo com a prova, a distância, o tipo do alvo, posição de tiro, número de disparos e o tempo que o atleta tem para atirar. Em cada competição as disputas ocorrem numa fase de classificação e numa final. As pontuações de ambas as fases são somadas e vence quem fizer mais pontos. O alvo é dividido em dez circunferências que valem de um a dez pontos e são subdivididas, cada uma, entre 0.1 e 0.9 pontos. A menor e mais central circunferência é a que vale mais, dez pontos. Sendo assim, o valor máximo que pode ser conseguido é de 10.9.

A tecnologia está sempre presente na modalidade. Durante os Jogos Paraolímpicos, os alvos são eletrônicos e os pontos são imediatamente projetados num placar. Nem as roupas e as armas utilizadas fogem da evolução tecnológica. Há diferença das vestimentas nas provas para cada tipo de arma. Nas competições de rifle, por exemplo, é necessário usar uma roupa com a espessura estipulada pela ISSF. Em eventos de pistola, os atiradores só são obrigados a usar sapatos especiais feitos de tecido, que dão mais estabilidade aos atletas.

Tiro com Arco- O objetivo do arqueiro é lançar flechas no alvo marcado com dez anéis concêntricos, aumentando a pontuação quanto menor e mais perto for a flecha do menor centro do alvo.Acertar no alvo vale 10 pontos. O esporte é praticado geralmente ao ar livre.O alvo é colocado em distâncias diferentes entre 30 e 90 metros. Nos Jogos Paraolímpicos, a distância é 70 metros.

Nas competições em ambientes fechados, as distâncias variam entre 18 e 25 metros. O tamanho do alvo também varia com a distância.Em maiores distâncias, tem o diâmetro de 122 cm e nos 18 metros, mede 40 cm de diâmetro. O tiro com arco é uma modalidade para atletas com deficiência motora, disputadas individualmente ou em equipe. Podem competir em cadeiras de rodas ou de pé, com um total de 7 provas. A modalidade tornou-se paraolímpica nos Jogos de Roma em 1960.

Remo- Nos anos 80, a Superintendência de Desportos do Rio de Janeiro (SUDERJ) iniciou um programa da reabilitação com o remo, que foi batizado de “Remo Adaptado”. Pessoas com deficiência física (lesão medular, pólio e paralisia cerebral), mental e, mais tarde, deficientes auditivos se beneficiaram do programa. Além da reabilitação e lazer, o objetivo era melhorar a qualidade de vida, por meio da inserção social e dos benefícios à saúde, ambos oriundos da prática esportiva.

Em 2001, a Federação Internacional de Remo (FISA) solicitou formalmente ao Comitê Paraolímpico Internacional (CPI) a inclusão do remo nos Jogos Paraolímpicos de 2008. Em julho de 2005 a CBR reativou seu Departamento de Remo Adaptável. O Brasil foi representado em Beijing por nove atletas.O remo é o caçula das modalidades do quadro de esportes paraolímpicos. Ele entrou no programa em 2005 e fez sua extreia nos Jogos Paraolímpicos de Beijing.

O termo "adaptado" quer dizer que o equipamento é modificado para a prática do esporte e não propriamente "adaptado" a cada atleta. A Federação Internacional de Remo (FISA) é o órgão máximo do remo mundial. As corridas são realizadas num percurso de 1000 metros para todas as quatro classes.

Vela- Pessoas com deficiência locomotora ou visual podem competir na modalidade. Dois tipos de barco são utilizados nas competições internacionais. Os barcos da classe 2.4mR são tripulados por um único atleta, pesam 260 quilos e possuem 4,1m de comprimento. Os barcos da classe sonar são tripulados por uma equipe de três pessoas, que deve ser classificada em função dos tipos de deficiência.

Esses barcos são maiores, pesando cerca de 900 Kg e medindo cerca de 7 m. Tanto o 2.4mR como o Sonar são barcos de quilha, uma peça de metal situada abaixo do casco do barco que impede que ele vire. As competições são chamadas de regatas e os percursos são sinalizados com bóias. Duas rotas devem ser percorridas pelos velejadores. A sinalização dos trajetos é alterada de acordo com as condições climáticas do dia. Caso a direção e a força do vento se alterem, as bóias são reposicionadas.

A organização de cada torneio tem um barco com pessoas responsáveis por monitorar as condições do vento e alterar a colocação da sinalização do percurso. Em ambos os tipos de embarcações, as competições consistem em uma série de nove disputas em separado. Ganha cada prova quem percorrer o trajeto em menor tempo.

O vencedor conquista um ponto, o segundo fica com dois e assim por diante. Ao final das nove disputas, o pior resultado é descartado e quem tiver a menor soma de pontos é declarado campeão. Os vencedores das regatas normalmente são os velejadores que conseguem imprimir uma maior velocidade nos barcos, realizar melhores manobras e buscar as melhores condições de vento (tática de regata).

Vôlei Sentado- O voleibol sentado é um esporte para atletas com deficiência física. Existem provas de voleibol de pé e sentado, embora apenas as provas sentadas tenham sido incluídas no programa de Atenas 2004 O voleibol sentado é jogado num campo menor, (10x6m) com rede mais baixa (1.15m para homens e 1.05m para mulheres) e cada jogo é composto por um total de 5 sets.

Cada dos primeiros 4 sets está completo quando a equipe marcar 25 pontos com uma diferença de pelo menos 2 pontos sobre o adversário. Ganha o jogo a primeira equipe que vencer os primeiros sets. O time tem 12 jogadores e um líbero. O voleibol sentado é um desporto para atletas com deficiência física. Existem provas de voleibol de pé e sentado, embora apenas as provas sentadas tenham sido incluídas no programa de Atenas 2004.

(Fonte:Comitê Paraolímpico Brasileiro)

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Há uma mania interessante no Hemisfério Norte principalmente na Itália, que vem preocupando as autoridades locais. Casais estão colocando cadeados com seus nomes em pontes e monumentos, como prova de amor. O que vem  obrigando a tomarem uma medida contra essa "demonstração de amor", é o peso da montanha de cadeados, o que coloca em risco de desabamento as estruturas e também tira a beleza dos pontos turísticos. Por conta disso, foi estipulada uma multa em Veneza e Florença, para quem for flagrado no ritual. As cidades também estão retirando os cadeados gradativamente para desencorajar a moda.
Florença tirou 25 mil peças da Ponte Vecchio e Veneza fez uma ofensiva limpeza nas pontes de Rialto, dell'Accademia e Scalzi. Talvez por isso, os apaixonados estejam escolhendo outras localidades para a manifestação amorosa, como Alemanha, Hungria, França e até EUA.

O amor não deve ser pesado nunca e sob nenhuma circunstância senão corre o risco de ser removido...Para bom entendedor...
Beijosssssssss

Kátia
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Senhor,
Só Você conhece em profundidade a criatura humana
Só Você é verdadeiro psicólogo.
Contudo, Senhor, aceite-me como seu ajudante.
Ensine-me as técnicas, oriente-me para não errar,
E quando eu falhar - sei que isso acontecerá -
venha depressa, Senhor, sanar o mal que fiz.

Dê-me um entranhado amor e respeito
pela criatura humana.

Não permite que a rotina, o cansaço
torne-me frio e indiferente ao outro.

Dê-me bastante humildade para aceitar meus erros,
perdoa as ofensas e ajuda-me a
atribuir os êxitos a Você.

Que no fim de cada dia, ao fazer minha revisão,
eu possa dizer em verdade:
Hoje fiz tudo quando dependeu de mim para
ajudar ao meu irmão.

Obrigado, Senhor!

27 de agosto - Dia dos Psicólogos -

Oração dos Psicólogos
Fonte: Mensagens e Poemas

Uma singela homenagem aos companheiros que, como eu, esperam com humildade fazer algo de bom e deixar uma marca positiva nessa estrada que é a vida...
Com carinho,

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DE SÃO PAULO

A Fuvest começa a receber nesta sexta-feira as inscrições para o vestibular 2012. Os candidatos interessados deverão fazer a inscrição pelo site da Fuvest até o dia 9 de setembro.
Fuvest concede 13% dos benefícios de isenção
Fuvest divulga beneficiados com isenção da taxa
Neste ano, a taxa de inscrição será de R$ 120, e poderá ser paga em bancos ou pela internet, até a data-limite de 12 de setembro, usando o boleto gerado até o dia 9 do mesmo mês.
Ao todo, são oferecidas 10.952 vagas, sendo 10.852 na USP (Universidade de São Paulo) e outras 100 na Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.
Após a inscrição, o candidato poderá ainda retificar informações como carreira/curso, cidade escolhida para a realização das provas, endereço residencial, telefone, endereço eletrônico. A mudança poderá ser feita até 12 de setembro.
Divulgação dos locais de exame da primeira fase está prevista para 21 de novembro. Já a prova de conhecimentos gerais acontecerá no dia 27 do mesmo mês.
A lista de candidatos convocados para a segunda fase será divulgada em 19 de dezembro. As provas desta segunda etapa acontecerão entre os dias 8 e 10 de janeiro.

Link deste post : http://folha.com/no965596

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DA REUTERS, EM SAN FRANCISCO

Link deste post : http://folha.com/no965129
 De San Francisco, nos Estados Unidos, a Seul e Sydney, fãs da Apple prestaram homenagens a Steve Jobs depois da renúncia do executivo como presidente-executivo da companhia, definindo-o como um ícone do setor de tecnologia, e não apenas da empresa que ajudou a fundar.
Veja especial "A Apple sem Steve Jobs"
As demonstrações de admiração começaram nos blogs e no Twitter, minutos após o anúncio de que Jobs, que estava em licença médica desde janeiro, deixaria a   presidência, mas seguiria como presidente do conselho de administração da Apple.
Steve Jobs renuncia à presidência da Apple
Samsung se beneficia da saída de Steve Jobs da Apple
Modelo da Apple foi "criado para durar", avalia JPMorgan
"Steve Jobs foi o Leonardo da Vinci da nossa era", disse Tony Parsons, romancista e jornalista britânico, em sua página do Twitter. "Por isso, eu gostaria de agradecer. Sem ele, tudo teria sido feio, difícil e chato".
Na Ásia, que abriga legiões de fãs de Jobs e dezenas de imitações dos produtos que ele ajudou a criar, clientes nas lojas da Apple se diziam apanhados de surpresa pela renúncia.
"Fiquei surpreso por ele ter renunciado antes do lançamento do iPhone 5", disse Belinda Liu, 26, que estava em uma loja da Apple em Xangai. "Fiquei chocada com a notícia".
A Apple deve lançar o iPhone 5 em outubro.
                                                  Arte/Folha
"Telefono todo dia com o meu iPhone 4, envio mensagens no Weibo com o iPhone 4, ouço música no meu iPod, baixo aplicações da App Store e navego na Web com meu Mac --nenhuma empresa esteve tão envolvida em minha vida antes", afirmou Wang Lifen em um tributo a Jobs no site chinês de microblogs Weibo.

Wang criou o Umiwi.com, um site que apresenta perfis de líderes empresariais e notícias voltadas ao público jovem.

Na loja número um da Apple, em San Francisco, o único sinal de que havia algo no ar eram rodinhas de funcionários discutindo a notícia. Eles haviam sido informado por colegas.

Até o final da tarde de quarta-feira, o varejo não havia recebido o anúncio formal da saída de Jobs, mas alguns clientes já estavam sabendo.

Robert Cory, que aguardava para encaminhar um notebook quebrado à assistência técnica, soube da renúncia de Jobs pelo celular. "Estou triste", disse Cory, morador de Nova York. "Mas a Apple ficará bem".

Outros clientes ecoaram o sentimento. Eric Blazeski, de San Francisco, disse que "a Apple é mais que Steve Jobs".


SAÍDA


Jobs, 56, anunciou na quarta-feira que deixará o cargo que ocupava desde 1997, levantando dúvidas sobre o futuro da maior empresa de tecnologia do mundo.

Os motivos não foram revelados, mas o executivo está desde janeiro de licença médica --a terceira nos últimos sete anos.

"Sempre disse que, se chegasse o dia em que não poderia mais cumprir meus deveres e expectativas, eu seria o primeiro a avisá-los", disse Jobs em comunicado (leia abaixo) à diretoria da Apple.

 "Infelizmente esse dia chegou."
Jobs passou por um transplante de fígado há dois anos e, em 2004, descobriu que tinha uma forma rara de câncer no pâncreas.

Nas suas raras aparições neste ano, como no lançamento do iPad 2, em março, ele pareceu ainda mais magro que o normal.

                 Ryan Anson/France Presse
                            Steve Jobs mostra a versão branca do iPhone 4 à época do lançamento
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Escolhi alguns pensamentos de Dalai Lama para fecharmos a nossa noite  refletindo
sobre nossas atitudes e forma de "olhar" a vida... Aproveitem!
Beijos,

"Só existe dois dias no ano que nada pode ser feito. Um se chama ontem e o outro se chama amanhã, portanto hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver."

"Melhorar o mundo é melhorar os seres humanos. A compaixão é a compreensão da igualdade de todos os seres, é o que nos dá força interior. Se só pensarmos em nós mesmos, nossa mente fica restrita. Podemos nos tornar mais felizes e, da mesma forma, comunidades, países, um mundo melhor. A medicina já constatou que quem é mais feliz tem menos problemas de saúde. Quando cultivamos a compaixão temos mais saúde."

"Cultivar estados mentais positivos como a generosidade e a compaixao decididamente conduz a melhor saude mental e a felecidade."

"Viva uma vida boa e honrada. Assim, quando você ficar mais velho e pensar no passado, poderá obter prazer uma segunda vez."

"Para lidar com o sofrimento é preciso perceber que ele faz parte da nossa vida."

"Transformar nosso coração e mente é compreender como funcionam os pensamentos e as emoções."
"O medo é útil quando ele nos deixa alerta."

"Nada garante que no futuro teremos uma vida melhor e mais feliz do que a que vivemos hoje."

"Grande parte do sofrimento é criado por nós mesmos."

"A vida é tão preciosa para uma criatura muda quanto é para o homem. Assim como ele busca a felicidade e teme a dor, assim como ele quer viver e não morrer, todas as outras criaturas anseiam o mesmo."

"Se o seu coração é absoluto e sincero, você naturalmente se sente satisfeito e confiante, não tem nenhuma razão para sentir medo dos outros."

Com carinho:
Kátia
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RAPHAEL MARCHIORI
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

"Dos sete jovens que cometeram um arrastão em hotel vizinho à estação Paraíso do metrô e depois depredaram o Conselho Tulelar da Vila Mariana (zona sul de SP), cinco já saíram dos abrigos para onde haviam sido levados.
Segundo a SMADS (Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social), os cinco jovens que disseram ter menos de 12 anos foram levados a dois abrigos da região. Três fugiram e dois pediram para ir embora e foram liberados. A permanência nos centros de acolhimento não durou um dia sequer.
Outros dois envolvidos nos delitos, identificados pela Fundação Casa como adolescentes, estão internados em uma unidade da instituição para jovens infratores, segundo o promotor Thales Cézar de Oliveira, da Vara da Infância e Juventude.
O ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) prevê que apenas maiores de 12 anos podem responder por ato infracional. "

Se nada for feito, se não tomarem uma medida imediata, reformulando regras e estrutura do Conselho tutelar, o que está acontecendo hoje se multiplicará em pouco tempo.Basta esperar prá ver...

Kátia
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DA EFE, EM WASHINGTON

Se não pode vencê-los, junte-se a eles: esta é a lógica da ferramenta LectureTools, da Universidade de Michigan, que usa computadores e celulares para desenvolver aulas interativas e manter a atenção dos alunos.


O professor de ciência atmosférica da universidade, Perry Samson, projetou o programa para melhorar a interação com os estudantes e manter sua atenção nas longas dissertações. "A chave está em conquistar os estudantes de modo que eles não fiquem tentados a se conectar às redes sociais durante uma aula interminável", disse Samson.
A universidade, que prevê que cerca de 4.000 alunos inscritos em cerca de 20 aulas usem este sistema, constatou em um estudo elaborado por seu centro de pesquisa para a aprendizagem e o ensino que a versão de teste do programa melhorou de maneira significativa a atenção e a participação dos estudantes.
LectureTools é um sistema criado para internet para estabelecer uma dinâmica de perguntas e respostas, assim como para tomar notas durante as aulas. Mediante o sistema, os professores podem sugerir atividades interativas, e os estudantes respondem a elas por meio de seus notebooks ou telefones celulares.
Além disso, os alunos podem expressar suas preocupações ou dificuldades de compreensão ao professor e podem enviar perguntas específicas que podem ser respondidas imediatamente. Enquanto isso, as perguntas respondidas são visíveis para toda a classe, embora de forma anônima, de modo que são salvas em um arquivo geral.
"Realmente faz com que as longas aulas fiquem mais curtas. Esta ferramenta aumenta a interação, também ao velho estilo. Há mais estudantes que levantam a mão em classe. É muito conveniente e simples", disse Mika Lavaque-Manty, professora associada de ciências políticas da Universidade de Michigan.
LectureTools começou como um projeto de pesquisa com fundos da Fundação Nacional de Ciências e recursos de TechArb, um espaço para ideias empreendedoras proporcionado pelo Centro da UM para o empresariado.

Link deste post : http://folha.com/no965185

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STEPHANIE ROSENBLOOM
DO "NEW YORK TIMES"

Jessica H. Lawrence, ao deixar seu emprego no Girl Scouts do distrito de San Gorgonio em Redlands (Califórnia) para começar um nova vida em Nova York, chegou na cidade, no final de janeiro, sem emprego, apartamento ou alguém para mantê-la aquecida nas noites de inverno.
Mas, em menos de seis meses, ela encontrou todos os três --e tudo isso graças ao Twitter.
O emprego surgiu após uma mensagem inspiradora de um amigo no Twitter que a fez participar do encontro NY Tech Meetup, onde ela se candidatou para um emprego e se tornou a diretora-executiva.
Ela encontrou um apartamento depois de enviar uma mensagem no Twitter ao fundador do restaurante Midnight Brunch. Isso acabou se transformando em um convite e --depois do encontro com os donos da casa revestida de pedra, onde as refeições são servidas-- no apartamento do subsolo também.
Quanto ao namorado, um dos fundadores do clube do vinho Noble Rot, ela o conheceu quando começou a seguir o clube no Twitter. Na próxima semana, eles vão se mudar para um apartamento em Williamsburg.
"Então, você pode ver por que eu tenho esse amor eterno pelo Twitter", disse Lawrence, 32. No entanto, sua devoção a uma rede social não é um ato de sentimentalidade --é parte de uma cuidadosa estratégia de combate à exaustão das redes sociais. Em um tempo no qual qualquer pessoa com acesso à internet deve se dedicar a diversos sites de relacionamento e manter um emprego durante o dia, Lawrence decidiu concentrar-se em um único site em vez de se desdobrar além de seus limites sobre meia dúzia deles.

Editoria de Arte / Folhapress

A pressão implacável para participar das mais novas redes sociais tornou-se destaque em junho com o lançamento do Google+, o site de relacionamento do Google. De acordo com a Nielsen, as redes sociais são atualmente a atividade on-line mais popular, superando o envio de e-mails, as pesquisas na internet e a participação em games.
Colocando de outra forma: um em cada quatro minutos e meio gastos na web é dedicado aos sites ou blogs de relacionamento. E, no ano passado, o visitante comum gastava 66% mais tempo nesses sites do quem em 2009, quando os primeiros adeptos já estavam se sentindo digitalmente exaustos.
"Eu estou com sobrecarga tecnológica", disse Lawrence, que tem contas no Facebook e no LinkedIn, mas que quase não as usa mais. "Eu já sinto como se estivesse vivenciando uma morte lenta por e-mail." Mesmo adorando tecnologia e usando o Google+ desde o seu lançamento, "estou tendo muita dificuldade para justificar a inclusão de outra ferramenta social para o meu kit de ferramentas", disse ela.
Mas qualquer tentativa reducionista feita por internautas cansados é complicada devido à proliferação de sites como o Klout e o PeerIndex, que estão ativamente calculando a influência dos usuários e ranqueando-os em uma hierarquia on-line. (No Klout, cada usuário recebe uma pontuação entre 1 e 100. Se você estiver na faixa dos 20 pontos, está na média; se tiver algo próximo de 40, você está sendo seguido de maneira saudável; se a sua pontuação for 100, você é o Justin Bieber).
Dependendo da pessoa em questão, isso é algo fantástico ou assustador. No futuro, marcas e até potenciais empregadores poderão tomar decisões a seu respeito com base em sua pontuação. (Algumas empresas, como a Virgin America e o Palms Hotel and Casino em Las Vegas, fizeram testes com o Klout.)
Os usuários mais ativos e organizados das redes sociais têm rotinas diárias para aprimorar suas identidades digitais. Geralmente, essas rotinas dependem de automação e distribuição. Por exemplo, sites como o Ping.fm, o OnlyWire e o Hellotxt permitem que os usuários publiquem o mesmo conteúdo em vários sites de relacionamento com um ou dois cliques no mouse. Outros sites, como o Buffer, o SocialOomph e o TwitResponse, possibilitam que os usuários escrevam posts com meses de antecedência e os agendem para serem publicados em uma data futura.
"Automação, tanto em termos da data em que o conteúdo é disponibilizado quanto distribuído, é o que me impede de enlouquecer", disse Josh Kaufman, autor de "The Personal MBA: Master the Art of Business" (O MBA pessoal: domine a arte dos negócios, na tradução literal). "Caso contrário, isso seria simplesmente impossível de gerenciar."
As contas do Facebook e do LinkedIn de Kaufman estão ligadas à sua página do Twitter. Então, quando ele publica uma atualização no Twitter, ela aparece em todas as suas três contas. "E, quando eu conseguir descobrir como fazer para transmiti-la para o Google+, eu o farei também. "Será que eu preciso ter o controle de mais alguma coisa?", disse ele imaginando.
A resposta é não, mas, por enquanto, Kaufman, 29, residente de Fort Collins (Colorado), tem reservado para sua rotina em redes sociais menos de 30 minutos todas as manhãs (na verdade, exceto pelo dia em que cortou a sua lista indigesta das pessoas que seguia no Twitter de 1,5 mil para 85).
Dito isso, ele mantém os painéis das redes sociais abertos em seu computador o dia todo a fim de absorver as suas informações gotejantes. Por trabalhar sozinho, ele gosta do "efeito bebedouro" dos feeds de seus amigos: a facilidade com que ele pode dizer olá para alguém distante, mesmo que apenas por um momento.
Quando ele precisa se concentrar, ele confia no Freedom, um aplicativo de produtividade capaz de bloquear a internet por um período de até oito horas. Alternativamente, ele configura o seu computador de modo que, ao tentar desviar seu browser para, digamos, o Google+, o computador o direciona, em vez disso, para uma página no desktop.
"Se você usa sua força de vontade uma vez para mudar o ambiente", disse ele, "não é preciso ter disciplina".
Alguns usuários acreditam que todas essas redes sociais acabam levando a uma alienação.
"Eu prefiro passar o tempo com alguém em um restaurante em vez de passá-lo no Foursquare dizendo às pessoas 'Eu estou no restaurante'", disse Graham Hill, 40, fundador do site TreeHugger e do concurso de design LifeEdited. Falando de uma cabana no Canadá sem serviço de internet, ele disse que usa o Twitter e o Facebook e que está bisbilhotando o Google+. No entanto, Graham se esforça para ser eficiente.
Por exemplo, ele lê um livro no Kindle, faz o upload das citações e das ideias inspiradoras em sua conta da Amazon para, em seguida, editá-las em forma de posts no Twitter, os quais agenda para serem publicados ao longo de muitas semanas por meio do serviço de monitoramento HootSuite.com.
Algum dia, ele espera contratar alguém para editar e publicar conteúdos em seu lugar a fim de que seja possível passar mais tempo off-line.
"Os momentos intermediários são importantes", disse ele, referindo-se aos momentos ociosos da vida, como esperar na fila do banco ou tomar um táxi, "momentos em que você deveria estar consigo mesmo em vez de tentando estar em algum lugar no qual não está."
Muitas pessoas escolheram desintoxicar-se das redes sociais ou optaram por saírem delas simplesmente para voltarem mais tarde. Lawrence afirma que analisa todos os sites de relacionamento fazendo a si mesma uma única pergunta: "Isso irá melhorar a minha vida?".
Cada site de relacionamento tem a sua própria cultura, disse Brian Solis, diretor do Altimeter Group, uma empresa de pesquisa tecnológica, e autor do livro "The End of Business as Usual" (O fim dos negócios como costumavam ser, na tradução livre). Mas cada cultura não é certa para cada pessoa.
"O valor está nos olhos de quem vê", disse Solis, acrescentando que uma pequena porcentagem de leitores de seus sites de relacionamento afirma estar sofrendo de fadiga das redes sociais. E eles costumam tomar um segundo fôlego.
"Todas as pessoas ainda estão falando sobre requerer a falência do e-mail", disse ele. "Mas, no final do dia, você continua a usá-lo."


Tradução de FABIANO FLEURY DE SOUZA CAMPOS

Link deste post: http://folha.com/no965156


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Desde sua instituição, em 1964, a Semana é promovida anualmente e cria uma grande mobilização nacional em torno das pessoas com deficiência, além disso, permite uma maior sensibilização e conscientização da população brasileira e dos Governos em favor da busca pela garantia de direitos da pessoa com deficiência, e de sua inserção efetiva nos contextos social, cultural, educacional e político do Cenário Nacional.
As comemorações da semana dos deficientes especiais iniciaram-se nesta segunda feira (22) nas dependências da APAE de Peixoto com a presença de diretores, coordenadores, professores, pais e alunos, além de assessores pedagógicos e lideranças políticas a exemplo do presidente da instituição no município vereador Paulo Cesar Dendena o diretor financeiro, vereador Arlindo Alves Néris e o chefe do Departamento de Cultura e ex-vereador Eudson Brilhante.
O tema escolhido pelo movimento apaeano: “A pessoa com deficiência quebra cultura da indiferença, tenha coragem de ser diferente”.
Várias atrações culturais representadas pelos alunos do Centro Cultural, programa PETI, Pro-Jovem e alunos da APAE foram apresentadas ao publico presente, a exemplo de músicas, danças, artes maciais e palestras socioeducativas.
Lembrando que culturalmente as pessoas com deficiência vêm galgando espaços e representações dentro dos mais variados níveis sociais, espaços estes que na maioria das vezes foram negados historicamente. Um dos aspectos que fez com que as pessoas com deficiência fossem deixadas de lado no processo de construção histórica. As mudanças aconteceram somente através da mobilização das famílias das pessoas com deficiência e técnicos de diversas áreas do conhecimento que reconheceram as potencialidades existentes na pessoa, se propondo desta maneira não tratar a deficiência somente, mas desenvolver as capacidades e habilidades do indivíduo. Somente com a conscientização da sociedade será possível acabar com a indiferença social.

A Rede APAE promove, de 21 a 28 de agosto, a Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla.

Redator: Franchagas e Wanderson
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Será lançando na bienal do RJ agora em setembro.


SOBRE O LIVRO

POR QUE VALE À PENA LER "PARA GAROTAS QUE QUEREM SE CASAR'' ?

Passam-se os séculos e o amor, seja em que idade for, continua obscurecendo a razão. O livro que narra à história de uma jovem que acreditou no famoso "comigo será diferente", certamente servirá de alerta para escolhas baseadas na típica crença dos apaixonados de que "com o tempo tudo vai melhorar, porque definitivamente, não melhora! E como os amantes, criaturas improváveis e imponderáveis, rejeitam qualquer tipo de conselho, ler um testemunho é um opção, principalmente quando este evidencia a possibilidade de outro caminho.
Essa noção explícita no livro de que sempre há escolha, protege a leitura do fatalismo típico dos amores sofridos, elevando-o ao nível da consciência.
Mesmo distante de ser auto-ajuda, encoraja quem está vivendo uma situação parecida e alerta aos demais sobre as conseqüências de uma escolha inconsciente.

BREVE RESUMO

Imediatamente após o "sim" no altar, o amor desmedido do noivo parece se evaporar. Na mesma intensidade com que ela foi invadida por aquela paixão avassaladora, é invadida pelo sofrimento, solidão e arrependimento.
Para suportar sua realidade, começa a escrever como seria sua vida se não tivesse se casado. Vai então, vivendo as duas vidas: a que era e a que poderia ter sido. Uma real e outro no papel – enquanto está às voltas em serviços domésticos/passa no vestibular, ganha o primeiro filho/viaja para o exterior, enquanto experimenta a solidão/conhece o amor. Até que um dia, já totalmente adoecida, decide reagir. Volta a estudar. A luz se acende. Ela se descobre viva. Encontra o amor, e sai do papel para ser feliz na vida real.
Mas, pouco tempo depois, ela faz outra escolha errada.

Link deste post:
http://paragarotasquequeremsecasar.blogspot.com/p/para-garotas-que-querem-se-casar.html
Diga com sinceridade, quem , em determinado momento da vida, não desejou fugir de tudo, de todos os julgamentos e refugiar-se no "interior do seu interior"?
Quem não desejou escapar de perguntas, explicações, contrariedades e reconfortar-se num abraço, num sorriso, num ombro, num colo...
Lembro-me de quantas vezes cheguei em casa e disse: "Mãe, estou precisando do seu colo". Ela me abria os braços e caladas ficávamos assim por longo tempo e eu acabava me sentindo mais forte e reanimada. Ela já não faz parte deste plano, mas ainda hoje , procuro por seu colo e abraço, nas minhas noites de insônia e também nos dias em que me sinto tão perdida...
Quem não desejou sair e deixar-se trancada com todo o mau humor? É comum eu dizer: " Ah! Não estou me aguentando hoje.Gostaria de sair e me deixar em casa!"
São momentos difíceis, que parecem insuperáveis...
Existe uma música chamada Onde Deus Possa Me Ouvir -de Vander Lee, que retrata muito bem tudo isso. Seria legal que ouvíssem quando puderem.
Mas, o fundamental é que pedindo colo, passando um "tempinho dentro de seu próprio interior", tudo passa e saimos dessas experiências mais fortalecidos. Reafirmo que um pedido de "socorro", não é sinal de fraqueza e sim de lucidez. Estamos sinalizando de forma consciente, que precisamos de ajuda. Muito mais grave seria, deixarmos afundar por orgulho, vaidade ou timidez e não procurar por ninguém.
Para todos, meu carinho e especialmente hoje..........
meu colo!!!

Kátia
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No Pretérito (Passado), eu conjugo o verbo amar com outros verbos:
aprender ( tudo), lembrar (o que valer à pena), esquecer (mágoas), evitar (erros), repetir (acertos), plantar.


No Presente, conjugo com os verbos:
doar, partilhar, agradar, acompanhar, ajudar, valorizar, confiar, semear .


No Futuro, conjugo amar com apenas um vertbo:
semear.


Kátia 
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Eu preciso estirpar esse nó da garganta
Esse peso do peito
Esse sorriso abafado
Essa voz tão calada.

Eu preciso entender o por quê do destino
O por quê do desatino
O por quê da tristeza
O por quê da incerteza.

Eu preciso voltar a ter fé
A brincar
A cantar
A sorrir
A vibrar.

Mas... por enquanto...Me deixem chorar...

Kátia

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Antes, o amor estava nas alegrias, nas conquistas, nas vontades do outro, ou seja, no partilhar e deixar o "outro" feliz. Isso era amor e só disso vivia o amor...
Hoje vejo pessoas dizendo orgulhosas que amam, mas priorizam as suas alegrias, as suas conquistas, as suas vontades. Tudo ou mais do "outro", são subjulgadas: Se me ama, me aceita como sou, porque sempre fui assim."
Antes, o amor era para sempre.
Agora, enquanto dure.Antes, o amor estava presente nas palavras:" Confio em você", "Você está linda(o)!", "Achei brilhante o seu trabalho!", "Quer que eu lhe ajude?", "Conte sempre comigo!"
Hoje, o amor está expresso em : "Você poderia me dar licença, preciso sair, depois conversamos".
Antes o amor afagava.
Hoje o amor mata.
Antes o amor dizia: "Vou com você!".
Hoje: "Eu vou, se você quiser ir, vai..."
Por isso fica aqui minha pergunta:    Mudaram o foco do amor??????????

Kátia
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Iniciativas como as que a cidade da Praia Grande e Paulínia estão tomando, resolvem em parte o problema dos nossos estudantes paulistas. A Câmara está aprovando em Praia Grande, a gratuidade da condução ( via ônibus ) para alunos municipais do Ensino Infantil ao 5º ano do Ensino Fundamental e seus acompanhantes. A medida visa contornar a carência de creches na localidade. Para se ter direito ao benefício, é necessário que o aluno more a pelo menos 2 km da instituição em que estudam.
Em Paulínia, a Prefeitura quer pagar R$500,00 mensais para as mães que retirarem os filhos das creches para amamentá-los em casa, até que completem o primeiro ano de vida.. Assim, solucionaria o problema de vagas para outras crianças. Essa proposta faz parte do Projeto de Lei Bolsa-Amamentação, um dos programas assumidos pela prefeitura da cidade com o  Ministério Público para aumentar o número de crianças nas creches.São medidas que não resolvem o problema por completo, são medidas paliativas .É primordial um esforço em conjunto para que se melhore efetivamente as condições educacionais do nosso país. 
Porém, nota-se um movimento, descruzamento de braços em prol de algo melhor para a comunidade. Isso é válido!!!!! 

Kátia
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