Sempre que encontrar novidades interessantes, prometo vir aqui dividi-las com vocês.
Encontrei o artigo abaixo e , embora já tivesse ouvido falar a respeito, dei maior importância desta vez.
"Comer maçã todos os dias melhora saúde do coração em um mês"
Vou experimentar!
Bom dia para todos.
Kátia


Com certeza você já escutou a velha máxima de que comer uma maçã por dia mantém o médico distante. Pois saiba que cientificamente os efeitos benéficos da fruta estão comprovados. Consumida diariamente, ela melhora a saúde do coração de adultos de meia idade. E em apenas um mês.
Tal feito foi comprovado em um estudo realizado com um grupo de pessoas que comeram a fruta diariamente. Ao final da experiência, que durou quatro semanas, os participantes apresentaram uma redução de 40% do colesterol ruim no sangue.
O estudo foi patrocinado por um grupo da indústria de maçã e publicado site do "Journal of Functional Foods". Participaram da pesquisa adultos saudáveis, não-fumantes e com idade entre 40 e 60 anos, que não consumiam maçãs ou não tomavam suplementos contendo polifenóis ou outros à base de plantas.
Ao todo, 16 participantes comeram as maçãs durante quatro semanas; 17 tomaram cápsulas contendo 194mg de polifenóis diariamente durante um mês; e, 18 tomaram um placebo que não contém polifenóis. Os pesquisadores não encontraram nenhum efeito nas pessoas que consumiram placebos.
A pesquisa comprovou que comer maçãs também apresenta alguns efeitos sobre antioxidantes na saliva, o que beneficia a saúde dental.


TEXTO EXTRAÍDO NA ÍNTEGRA DE:
http://noticias.r7.com/saude/comer-maca-todos-os-dias-melhora-saude-do-coracao-em-um-mes-31012013
Mais um vídeo que homenageia as vítimas de Santa Maria....
Fica aqui também a minha homenagem... 
Kátia

Homenagem de Luan Santana para uma das vítimas do incêndio em Santa Maria!





Amigos!
A Revista Educação traz sempre textos muito interessantes. Vale a pena assinar a revista todos que se interessarem por temas educacionais de todas as ordens.
Segue abaixo  pequeno trecho de uma reportagem sobre observâncias para quem trabalha com crianças de inclusão , o que é bastante advertido nessa revista.
Abraço,
Kátia



Perfil apropriado
"Existem bons profissionais com qualificação, comprometidos, e a formação que temos realizado mensalmente vem fortalecendo o lado pedagógico e, acredito, até a autoestima desses professores", diz Iara de Moraes Gomes, articuladora de educação especial da rede municipal de Campina Grande (PB). "Um de nossos cuidados é não permitir que nas Salas de Recursos Multifuncionais estejam professores que não tenham o perfil apropriado, ou seja, professor que emocionalmente não está bem, professor que está vivendo o processo de aposentadoria, professor que não gosta de fazer o que faz, que não gosta de sua formação etc."

Currículo
"A escola está ensinando geografia, história e ciências, um conteúdo muito mais atualizado em outras mídias do que no livro didático e na aula. A grande virada do professor seria, a partir do Plano de Aula de Direitos e Deveres, enfocar as áreas curriculares, mas dando a elas, além da abordagem acadêmica, um teor social mais abrangente, que tenha a ver com a cidadania. Isso está no bojo da inclusão", afirma a pedagoga Maria Teresa Égler Mantoan, coordenadora do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Ensino e Diversidade da Faculdade de Educação da Unicamp. "Perde-se muito tempo na escola ensinando coisas que não contribuem para que a sociedade evolua," diz.

Parcerias
O envolvimento de outras áreas do poder público é fundamental para a implementação da educação especial em todas as escolas da rede. Graças a um convênio da Fundação Santo André com o Centro de Atenção ao Desenvolvimento Educacional (Cade), as salas de recursos multifuncionais das unidades escolares de Santo André contam com a presença de terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas, fonoaudiólogos e psicólogos. "Esses profissionais não atuam diariamente, mas fazem uma composição com o professor de AEE no atendimento aos alunos", diz a gerente de educação especial, Fabiana Morgado Gomes. "Temos muito claro qual é o papel da escola na própria escola, não trazemos a saúde para ocupar esse espaço."

Responsabilidade do professor
"Cabe à professora da turma a responsabilidade pela aprendizagem, até quando tem professor de apoio especializado. Ele não substitui a responsabilidade do professor regente em trabalhar com a aprendizagem", diz Ielva Maria Costa de Lima Ribeiro, superintendente de Programas e Projetos da Secretaria Municipal de Educação de São Gonçalo (RJ). "O professor de apoio vai adaptar um recurso para que a criança com deficiência tenha acesso ao currículo, vai fazer o trabalho de orientação de mobilidade, ajudar essa criança a ir ao banheiro, auxiliar na higiene. O professor da turma é responsável por trabalhar com o desenvolvimento intelectual das crianças, uma abordagem pedagógica que garanta a todos esse desenvolvimento. Senão, cria exclusão na própria sala."




Ainda estamos machucados com os últimos acontecimentos de Santa Maria...Mas a vida segue seu rumo.
Importante vivenciarmos nossas dores por completo....até a sua exaustão.Mas há de chegar o momento de seguirmos em frente.
Hoje, falo aqui a respeito de mais duas Síndromes, muito conhecidas e que igualmente merecem o nosso respeito e carinho:
Síndrome de Williams 
Síndrome de Down
Deixo aqui três recomendações que cabem à todas as Síndromes e considero de suma importância 
1ª aceitação
2ª adaptação
3ª estimulação
Caso vocês tenham algo a acrescentar e nos informar ou até mesmo ilustrar, participem, por favor!
Este espaço foi criado para crescermos juntos.
Kátia


 Síndrome de Williams

A síndrome de Williams (SW), também conhecida como Williams-Beuren, foi descrita pela primeira vez no ano de 1961 por John Williams, um médico cardiologista neozelandês, e no ano de 1962 foi descrita pelo médico A. J. Beuren, na Alemanha. Os médicos relataram quadros clínicos de crianças que apresentavam estenose aórtica supravalvular, retardo mental, face peculiar e hipercalcemia.
Sabe-se que esta doença possui etiologia genética e acomete ambos os sexos igualmente. Estima-se que 1 a cada 20.000 crianças nasce com a SW.

Características:
Dentre o quadro clínico apresentado pelos pacientes, é comum a ocorrência de dificuldade de alimentação nos primeiros anos de vida, incluindo vômitos, recusa em alimentar-se, podem apresentar irritação e choro excessivos. A face peculiar é caracterizada um por nariz pequeno e empinado, cabelo encaracolado, lábios cheios, dentes pequenos e sorriso freqüente (aparência facial “élfica”). É comum que os portadores desta doença apresentem voz anasalada.
É comum haver a presença de alterações cardíacas, renais e odontológicas. Os pacientes necessitam urinar com maior freqüência, apresentam problemas de coordenação e equilíbrio e apresentam estatura baixa comparada a de seus progenitores, porém normalmente esta se encontra dentro da faixa normal para a sua idade. Estas crianças costumam apresentar um atraso psicomotor, sendo que sua dificuldade de aprendizagem pode variar muito. Pode ser observado nesses indivíduos um padrão distinto de habilidades e características comportamentais e personalidade muito peculiares, como, por exemplo, facilidades para aprender rimas e canções, apresentando sensibilidade musical e boa memória auditiva. No geral, as crianças portadoras da SW são sociáveis e comunicativas; contudo, não de modo verbal (utilizam o contato visual, expressões faciais e gestos). Geralmente, estas crianças começam a falar e a andar mais tarde do que o habitual.

Diagnóstico:
O diagnóstico pode ser alcançado por meio do acompanhamento da sintomatologia apresentada pelo paciente, com a confirmação gerada por meio de exame de DNA, que fornece resultado 100% preciso.

Tratamento:
O tratamento objetiva aliviar os sintomas, especialmente os que comprometem o funcionamento adequado do organismo. No caso de hipercalcemia, recomenda-se a remoção da vitamina D da dieta e redução da ingestão de cálcio. A cirurgia cardíaca é feita quando necessário, bem como o tratamento fonoaudiológico. Uma vez que os problemas renais são freqüentes em pacientes com a SW, se faz necessário avaliar a função renal periodicamente.

Síndrome de Down

Síndrome de Down, ou trissomia do cromossomo 21, é uma alteração genética causada por um erro na divisão celular durante a divisão embrionária. Os portadores da síndrome, em vez de dois cromossomos no par 21, possuem três. Não se sabe por que isso acontece.
Em alguns casos, pode ocorrer a translocação cromossômica, isto é, o braço longo excedente do 21 liga-se a um outro cromossomo qualquer. Mosaicismo é uma forma rara da síndrome de Down, em que uma das linhagens apresenta 47 cromossomos e a outra é normal.
Características: 
Alterações provocadas pelo excesso de material genético no cromossomo 21 determinam as características típicas da síndrome:
* Olhos oblíquos semelhantes aos dos orientais, rosto arredondado, mãos menores com dedos mais curtos, prega palmar única e orelhas pequenas;
* Hipotonia: diminuição do tônus muscular responsável pela língua protusa, dificuldades motoras, atraso na articulação da fala e, em 50% dos casos, por cardiopatias;
* Comprometimento intelectual e, consequentemente, aprendizagem mais lenta.
Diagnóstico:
Durante a gestação, o ultrassom morfológico fetal para avaliar a translucência nucal pode sugerir a presença da síndrome, que só é confirmada pelos exames de amniocentese e amostra do vilo corial.
Depois do nascimento, o diagnóstico clínico é comprovado pelo exame do cariótipo (estudo dos cromossomos), que também ajuda a determinar o risco, em geral baixo, de recorrência da alteração em outros filhos do casal. Esse risco aumenta, quando a mãe tem mais de 40 anos.
Tratamento:
Crianças com síndrome de Dowm precisam ser estimuladas desde o nascimento, para que sejam capazes de vencer as limitações que essa doença genética lhes impõe. Como têm necessidades específicas de saúde e aprendizagem, exigem assistência profissional multidisciplinar e atenção permanente dos pais. O objetivo deve ser sempre habilitá-las para o convívio e a participação social.
 Fontes:

http://www.deficientesolidario.com.br/index.php?/sindrome-de-williams/sindrome-de-williams/o-que-e-a-sindrome-de-williams.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Síndrome_de_Williams
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/sindrome-willians.htm
http://www.swbrasil.org.br/geral/caracteristicas
http://revistavivasaude.uol.com.br/Edicoes/27/artigo22388-2.asp

http://drauziovarella.com.br/doencas-e-sintomas/sindrome-de-down


Santa Maria...

Sento para escrever, mas as idéias misturam-se com sentimentos das mais diversas ordens.
Sei que não é o momento de se apontar culpados, embora em toda tragédia, o nosso primeiro impulso sejá esse: destino, Deus, imprudência...? 
Não importa!? 
Onde está o jovem que a pouco tempo se aprontava feliz para uma noite divertida? 
Onde ele está com seu sorriso? 
Seu perfume está por onde passou... 
Seus sonhos estão impregnados no ar... 
Ele não voltará para contar como foi a noite... 
Ele não estará no seu quarto quando deveria ser acordado...
Ele não preencherá os dias com suas lamúrias, sonhos, desejos, alegria, reclamações.
Toda vez que parte um jovem ou uma criança, dói muito.
Dói porque são seres começando a vida, planejando o futuro...
Dói porque sou mãe e também me coloco no lugar de cada pai que esta noite despediu-se do seu filho sem saber que seria a última vez.
Agora é só dor....
Estado de choque...
Perplexidade...
Desejo de fazer o tempo voltar.
Fazer de tudo para que as coisas pudessem ser diferentes.
Acordar de um pesadelo...
Há um nó no peito.
Garganta seca.
Lágrima incontida.
Corri para o telefone...
Quis ouvir a voz dos meus filhos que não estavam nesse triste local.
Eu ainda posso ouvi-los...
Abraçá-los e dizer o quanto os amo e me preocupo com eles.
Mas e as outras mães?
E aquelas que estão neste momento, pensando porque com meu filho? 
Minha filha? 
Meus filhos?
Queria demais poder fazer alguma coisa; queria ajudar, abraçá-las, ter algo a dizer...
Por isso estou aqui agora.
É tudo o que tenho.
Vamos hoje orar por elas...
Em qualquer credo...
Nos solidarizarmos nessa dor tão grande...
Não encontro palavras bonitas, não encontro estruturas didáticas para fazer um texto bonito...
Que me perdoem. 
Minha vontade nesse momento...
é estar presente com cada pai...
mãe... 
irmãos... 
e amigos daqueles que se foram e deixarão enorme vazio e saudade...

Eterno carinho, 
Kátia.

Vendo este vídeo, me senti muito pequena....
O que temos feito por alguém, conhecido ou não, que nos fizesse sentir uma pessoa completa?
Kátia




Muitas vezes nos deparamos com atitudes de extrema ignorância humana.
Vejam, neste vídeo, o carinho entre a criança e o cão.
Há momentos em que as atitudes falam por si.
Kátia



Síndrome de Rett

O que é, como se manifesta?


Este ano, me propus a estudar algumas síndromes aqui no Blog junto com vocês.
Já estive mencionando algumas anteriormente, o que foi bastante interessante, já que atraiu um público significante, preocupado em buscar cada vez mais informações.
Encontrei uma pesquisa esclarecedora sobre a Síndrome de Rett, realizada por Leila Schuindt Monnerat em 2009.
Vou colocar alguns pontos ressaltados pela autora e fornecer o
link da página do Youtube , em que ela também aborda sobre o
assunto.
São temas que trato com muito carinho visto que trabalho nesta
área.
Se quiserem manifestar mais algum esclarecimento sobre o que
estaremos estudando, por favor, isso só trará contribuições.
Não esqueçam que este Blog fala de ELOS e que esses "elos" fortaleçam a nossa Corrente 
visando sempre o que possa trazer o  Bem!
Com carinho,
Kátia


                                                                     
       

O que é a síndrome de Rett?




A síndrome de Rett é uma doença neurológica que afeta principalmente o sexo 
feminino (aproximadamente 1 em cada 10.000 a 15.000 meninas nascidas vivas), em todos os grupos étnicos.
Como se manifesta?
Clinicamente é caracterizada pela perda progressiva das funções neurológicas e motoras após um período de desenvolvimento aparentemente normal, que vai de 6 a 18 meses de idade. Após esta idade, as habilidades adquiridas (como fala, capacidade de andar e uso intencional das mãos) são perdidas gradativamente e surgem as estereotipias manuais (movimentos repetitivos e involuntários das mãos), que é característica marcante da doença.

Na forma clássica, o quadro clínico evolui em quatro estágios definidos:
                         Estágio 1 - de 6 a 18 meses de idade.
  1. ocorre desaceleração do perímetro cefálico (reflexo do prejuízo no desenvolvimento do sistema nervoso central);
  2. alteração do tônus muscular (às vezes parece "molinha");
  3. a criança interage pouco (muitas são descritas como crianças "calmas") e perde o interesse por brinquedos.

Neste estágio, os primeiros sintomas da doença estão surgindo, mas muitas vezes nem são percebidos pelos pais (especialmente se são "marinheiros de primeira viagem") ou pelos médicos (muitos deles desconhecem a síndrome de Rett).
                        Estágio 2 - de 2 a 4 anos de idade.
  1. ocorre regressão do desenvolvimento;
  2. inicia-se a perda da fala e do uso intencional das mãos, que é substituído pelas esteretipias manuais;
  3. ocorrem também distúrbios respiratórios, distúrbios do sono (acordam à noite com ataques de risos ou gritos);
  4. manifestações de comportamento autístico.

                         Estágio 3 - de 4 a 10 anos de idade.
  1. a regressão é severa neste estágio e os problemas motores, crises convulsivas e escoliose são sintomas marcantes.
  2. há melhora no que diz respeito à interação social e comunicação (o contato visual melhora), elas tornam-se mais tranquilas e as características autísticas diminuem.

                         Estágio 4 - a partir dos 10 anos de idade.
  1. caracterizado pela redução da mobilidade, neste estágio muitas pacientes perdem completamente a capacidade de andar (estágio 4-A), embora algumas nunca tenham adquirido esta habilidade (estágio 4-B);
  2. escoliose, rigidez muscular e distúrbios vasomotores periféricos são sintomas marcantes;
  3. os movimentos manuais involuntários diminuem em frequência e intensidade;
  4. a puberdade ocorre na época esperada na maioria das meninas.



Saiba mais sobre o assunto em:
http://www.bengalalegal.com/rett
Veja também no youtube:
https://www.youtube.com/watch?v=liaWEYDTT0w
e ainda:
https://www.youtube.com/watch?v=BuGs7hE5dig


Estou voltando!


Queridos Amigos,

Estive ausente mas estou voltando com a maior disposição!
Como ainda estamos no comecinho do ano, quero desejar um Ano repleto de realizações em todos os sentidos. Vislumbrem metas atingíveis, pois é maravilhosa a sensação de conquistá-las. Contudo não deixem de sonhar alto pois o Universo pode dar uma força e nos surpreender.
Trago hoje um texto que recebi de uma amiga muito querida.
Leiam. Acreditem : quando energizamos por algo, tudo é possível. Basta ter vontade e focarmos toda a nossa energia para a concretização desse desejo. Principalmente quando ele for a manifestação de algo que beneficiará alguém.
Uma criança teve esse movimento... Mais uma prova de que se aprende todos os dias com elas!
Eu fiquei tocada e espero que vocês fiquem também.
Meu carinho...




Ryan nasceu no Canadá, em maio de 1991.

Quando pequeno, na escola, com apenas seis anos, sua professora lhes falou sobre como viviam as crianças na África.

Profundamente comovido ao saber que algumas até morrem de sede, sendo que para ele próprio bastava ir a uma torneira e ter água limpa. 

Ryan perguntou a professora quanto custaria para levar água para a Africa, e a professora lembrou que havia uma organização chamada "WaterCan", que poderia fazer poços custando cerca de 70 dólares.

Quando chegou em casa, foi direto a sua mãe Susan e lhe disse que necessitava de 70 dólares para comprar um poço para as crianças africanas. Sua mãe disse que ele deveria conseguir o dinheiro pelo seu esforço, e deu-lhe tarefas em casa com as quais Ryan ganhava alguns dólares por semana.

Finalmente reuniu os 70 dólares e foi para a "WaterCan". Quando atenderam, disseram-lhe que o custo real da perfuração de um poço era de 2.000 dólares.. Susan deixou claro que ela não poderia lhe dar todo esse dinheiro, mas Ryan não se rendeu e prometeu que voltaria com os 2.000.

Passou a realizar tarefas na vizinhança e acumulando dinheiro, o que contagiou seus irmãos, vizinhos e amigos, que puseram-se a ajudar. Até reunir o dinheiro necessário. E em janeiro de 1999 foi perfurado um poço numa vila ao norte de Uganda.

Quando o poço ficou pronto, a escola de Ryan começou a se
corresponder com a escola que ficava ao lado do poço. Assim Ryan conheceu Akana: um jovem que lutava para estudar a cada dia. Ryan cativado, pediu aos pais para viajar para conhecer Akana. Em 2000, chegou ao povoado, e foi recebido por centenas de pessoas que formavam um corredor e gritavam seu nome.
- Sabem meu nome? - Ryan surpreso pergunta ao guia.
- Todo mundo que vive 100 quilômetros ao redor sabe. respondeu.

Hoje em dia Ryan, com quase 22 anos, tem sua própria fundação e já levou mais de 400 poços para a Africa. Encarrega-se também de proporcionar educação e de ensinar aos nativos a cuidar dos poços e da água.

UM GAROTO DE SEIS ANOS E UM SONHO. PRECISA DIZER MAIS???