"O ingrediente crítico é arregaçar as mangas e fazer algo. É tão simples quanto isso. Um monte de pessoas tem idéias, mas existem poucas que decidem fazer algo em relação a elas agora. Não amanhã. Não na semana que vem. Mas hoje. O verdadeiro empreendedor é um realizador. "

(Nolan Bushnell) Hoje é
Poderá gostar também de:
2leep.com












Bom dia amigos!
Pela primeira vez na nossa história, fomos para as ruas num nº extraordinário! Levamos bandeiras, cartazes e nosso grito tantas vezes reprimido.Levantamos os braços, nos ajoelhamos, demos as mãos...Percebemos que unidos, juntos temos muito mais força.Todo o mundo se virou para nós.Alguns ídolos nos apoiaram, outros nos decepcionaram....mas nos fizemos ouvir!Essa união, essa força recria, muda, coloca o nosso país em condição de ser avaliado e acreditado.Mas que pena....Pena saber que todo esse esforço pode dar em nada.Porque no meio de toda essa garra por algo melhor, algo que faz sentido, algo por que realmente vale a pena se lutar, existem pessoas (serão mesmo "pessoas"?) que são capazes de estragar tudo!De colocar tudo a perder e manchar essa luta, torná-la inglória e num verdadeiro fracasso.A essas "criaturas", meu total repúdio, vergonha! Para estes, o desejo de que fiquem com o Brasil desencantado, desacreditado que vivemos até agora.Estes merecem governantes preconceituosos, corruptos e sem caráter, porque nem tiveram a decência de mostrar o rosto e mesmo que alguns o tiveram, quebraram, queimaram, destruiram o sonho de uma Nação, que acordou o seu Gigante, se fez ouvir Mundialmente, tentou abandonar o estigma de um país onde só se fala em futebol, carnaval, prostituição,corrupção, violência....
Que pena meus amigos.
Porque esta foi a primeira vez que tentamos....Quase deu certo....Poderia ter dado certo....Mas pode ter sido a última vez...
Há duas noites atrás, fui dormir com a sensação de que, todas as vezes que me senti humilhada por falarem mal do Brasil, que discuti e briguei por isso, tinham valido a pena...Hoje, depois de assistir tanta violência e destruição, no coração de uma luta pacífica e legítima...já não tenho tanta certeza.Acredito mesmo que cada um tem o governo que merece.
Perdoem este meu desabafo.E estou sim , colocando meu rosto, minha voz e minhas mãos aqui:
Kátia Kappel - junho de 2013
Estou trazendo hoje uma contribuição valiosa de um grande amigo.
Sugiro que leiam com atenção e comentem deixando  suas opiniões, críticas, enfim...
Vamos debater juntos esse tema tão difundido atualmente.
Meu carinho de sempre...



Violência infantil         

Quando nos deparamos com as freqüentes notícias de estupro, abandono, seqüestros de crianças, Fundação Casa, assaltos, latrocínios..... e por aí vai, não é raro ter como “protagonista” um menor.

A violência em si nada tem de ingênua. Os elementos que compõem cada cenário, tem produção, planejamento e execução, só não contam com platéia. Com este quadro, não fica difícil imaginar a origem dessa violência urbana banalizada. Observa-se ainda, que o jovem, qualquer que seja a classe a que pertença,está sendo usado corriqueiramente, para assumir os vários crimes cometidos por bandos, utilizando inteligentemente a fragilidade legal em punir apenas com ações corretivas. Covardemente os marginais de hoje se escondem num escudo chamado “de menor”, para tirar proveito de suas subtrações sem pena. Os jovens são “presos”, submetidos a medidas de socializações, pelo ato isolado cometido, sem considerar um histórico. Todos sabem que não há penalidade legal, porque o legislador julgou por muito tempo que os jovens não tinham estrutura para assumir esse ônus penal. 

Contudo o que se vê, são plenamente capazes de mutilar famílias, sem culpa. Um verdadeiro despautério, por vez que a capacidade civil está estabelecida para os maiores de 16 anos, importando dizer que podem contrair matrimônio, constituir empresa, movimentar conta corrente. É preciso sim punir um delito com detenção, prisão, após um julgamento justo. A sociedade cobra essa resposta, porque os injustiçados na verdade, são por muitas vezes os familiares das vítimas.
Desta forma, o trabalho é mais profundo. Exigirá políticas públicas mais responsáveis, mais comprometidas com a realidade deteriorada de nossa sociedade. Não basta uma legislação que obrigue um benefício, uma escola que mostre suas instalações novas, um hospital semi inaugurado sem equipamentos. Não basta dar Bolsa disso ou daquilo. É preciso cobrar mudanças! É preciso traçar um plano onde a irresponsabilidade efetiva dos pais traga conseqüências. Não só reforçar a força, é preciso vigiar os diversos depósitos de crianças e adolescentes, chamar à responsabilidades esses jovens que atuam no crime descaradamente, fazendo-os responsabilizar por seus atos.

A Infância é um estágio que todos passamos. Dali, levamos para vida inteira, valores que vão moldar nossa vida. Se nessa infância houver o respaldo da família, nossa juventude será feliz e a vida adulta, equilibrada e madura para encarar os desafios que a vida oferece. Não obstante as intempéries, tornamos a sociedade sustentável. No contra ponto, uma infância onde a maior preocupação é a falta de comida, teto, muitas vezes a escola serve apenas como refeitório para os filhos, na maioria das vezes a falta de uma correta orientação, leva essas crianças a uma falta de limites. A constante falta de recursos numa família, a agressividade, por falta de possibilidades e horizontes, é a linguagem mais freqüente. A intensidade dessas agressividades tira a inocência dessas crianças pela necessidade de defesa e as vezes até de sobrevivência. 

Não basta educar. Se não houver parâmetros em suas vidas, não haverá escola pior que a rua da vida selvagem. Se uma criança não tiver um espelho, como irá refletir?? Dar o peixe pronto, nunca foi uma possibilidade de crescimento. Contudo, é preciso considerar que o peixe que se dará aos pais associado ao acompanhamento da formação dos filhos, trará possibilidade de mudanças, para que o futuro adulto saiba pescar.

Hélio Galeno Marques

Vale pensar a repeito, partilhar essas idéias ...Quem sabe o nosso movimento não surta efeito!


Uma grande preocupação de pais e professores hoje em dia, está no que permitir ou não, para ensinar o melhor caminho para as crianças.
Problemático, realmente, já que há um forte apelo social, empurrando os nossos pequenos(ou não tão pequenos assim), para escolhas nem sempre tão saudáveis e positivas.Como educadores, corremos o risco de perder para a mídia, seja ela qual for.
Então, como proceder?
Dialogando...Sempre...Dividindo experiências que caibam naquele determinado momento...Trocando idéias...Pedindo soluções para as mais diferentes situações...Demonstrando , acima de tudo, amor!
Não é tão fácil quanto parece, bem sei.
A concorrência é grande.A Internet, os games, as facilidades são imensas....Mas nunca devemos desistir de tentar chegarmos o mais perto possível.Não adianta proibirmos...Ás vezes a proibição acaba por fazer o caminho contrário à nossa vontade...suscita curiosidade e vontade de fazer aquilo que é proibido.Isso acontece com os adultos também, por que seria diferente com a s crianças?
É necessário que os valorizemos quando acertam, quando progridem, quando respondem adequadamente a aquilo que os propusemos...É um exercício constante e requer sensibilidade, carinho e atenção.
É necessário que possam voar e isso será maravilhoso se o puderem fazer conosco, ao nosso lado, para que possamos ser o  GPS e isso só acontecerá se eles confiarem em nós...E como se aprende a confiar?Demonstrando coerência em nossas atitudes, naquilo que falamos...e realmente, vivenciamos.
Para todos, bom dia e ótima semana.
Não percam nenhuma oportunidade de estarem com suas crianças!
Beijo no coração de todos...

Bom Dia amigos!!!!
Com carinho prá vocês!


Homossexualidade, também chamada de homossexualismo (do grego antigo ὁμός (homos), igual + latim sexus = sexo), refere-se à característica ou qualidade de um ser (humano ou não) que sente atração física, estética e/ou emocional por outro ser do mesmo sexo ou gênero. Enquanto orientação sexual, a homossexualidade se refere a "um padrão duradouro de experiências sexuais, afetivas e românticas" principalmente ou exclusivamente entre pessoas do mesmo sexo; "também se refere a um indivíduo com senso de identidade pessoal e social com base nessas atrações, manifestando comportamentos e aderindo a uma comunidade de pessoas que compartilham da mesma orientação sexual."
Ao longo da história da humanidade, os aspectos individuais da homossexualidade foram admirados, tolerados ou condenados, de acordo com as normas sexuais vigentes nas diversas culturas e épocas em que ocorreram. Quando admirados, esses aspectos eram entendidos como uma maneira de melhorar a sociedade;  quando condenados, eram considerados um pecado ou algum tipo de doença, sendo, em alguns casos, proibidos por lei. Desde meados do século XX a homossexualidade tem sido gradualmente desclassificada como doença e descriminalizada em quase todos os países desenvolvidos e na maioria do mundo ocidental.[19] Entretanto, o estatuto jurídico das relações homossexuais ainda varia muito de país para país. Enquanto em alguns países o casamento entre pessoas do mesmo sexo é legalizado, em outros, certos comportamentos homossexuais são crimes com penalidades severas, incluindo a pena de morte.
As principais organizações mundiais de saúde, incluindo muitas de psicologia, não mais consideram a homossexualidade uma doença, distúrbio ouperversão. Desde 1973 a homossexualidade deixou de ser classificada como tal pela Associação Americana de Psiquiatria. Em 1975 a Associação Americana de Psicologia adotou o mesmo procedimento, deixando de considerar a homossexualidade uma doença.
 No Brasil, em 1984, a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) posicionou-se contra a discriminação e considerou a homossexualidade como algo não prejudicial à sociedade. Em 1985, a ABP foi seguida pelo Conselho Federal de Psicologia, que deixou de considerar a homossexualidade um desvio sexual e, em 1999, estabeleceu regras para a atuação dos psicólogos em relação às questões de orientação sexual, declarando que "a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão" e que os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e/ou cura da homossexualidade.
 No dia 17 de maio de 1990, a Assembleia-geral da Organização Mundial de Saúde (sigla OMS) retirou a homossexualidade da sua lista de doenças mentais, a Classificação Internacional de Doenças (sigla CID). Por fim, em 1991, aAnistia Internacional passou a considerar a discriminação contra homossexuais uma violação aos direitos humanos

Fonte de pesquisa:Wikipédia

Para podermos conversar a sobre esses temas, é necessário conhecer um pouco mais a respeito e dedicar-lhes o devido respeito.
Boa leitura.
Transexualidade
 Refere-se à condição do indivíduo que possui uma identidade de gênero diferente da designada ao nascimento, tendo o desejo de viver e ser aceito como sendo do sexo oposto. Usualmente, os homens e as mulheres transexuais apresentam uma sensação de desconforto ou impropriedade de seu próprio sexo anatômico e desejam fazer uma transição de seu sexo de nascimento para o sexo oposto (sexo-alvo) com alguma ajuda médica (terapia de reatribuição de gênero) para seu corpo. A explicação estereotipada é de "uma mulher presa em um corpo masculino" ou vice-versa, ainda que muitos membros da comunidade transexual, assim como pessoas de fora da comunidade, rejeitem esta formulação.
Na França, deixou de ser considerada como transtorno mental em 2010 e foi o primeiro país a tomar esta decisão.